Património Material
Palácio Barahona
Distrito:
Évora
Concelho:
Évora
Tipo de Património
Património Material
Identificação Patrimonial
Monumento/Edifício
Época(s) Dominante(s)
Comtemporâneo
Tipologia original
Arquitectura Doméstica - Palácio
Valor patrimonial
Valor Artístico
Estilo(s)
Neoclássico
Áreas Artísticas
Arquitectura Civil
Proprietário/Instituições responsáveis
Mundial Confiança, E.P.
Descrição
Este edifício foi mandado construir por José Maria Ramalho Perdigão e D. Inácia Fernandes, a qual enviuvou muito nova e casou em segundas núpcias com o futuro par no reino, Dr. Francisco Barahona. Homem bastante interessado em assuntos culturais, enriqueceu este edifício com um bom recheio de peças decorativas.
A autoria do projecto deve-se ao arquitecto-cenógrafo italiano Cinatti; as obras começaram em 1863, com a integração (prevista pelos fundadores) do vasto parque e laranjal dos antigos fossos militares, assim como da urbanização do belo Passeio Público, onde se reconstruíram as janelas e portais manuelinos do demolido Paço dos Condes de Vimioso, formando as ruínas fingidas.
A residência tem planta sensivelmente quadrangular, com quatro fachadas em equilibrada arquitectura da tradição neoclássica. Aqui ficaram albergados, durante breves períodos, os reis D. Luís, D. Carlos e D. Amélia de Orleans e Bragança, e possuiu no seu recheio um notável conjunto de obras de Arte, salientando-se a baixela de prata, desenhada por Columbano em 1894, pintura do Grupo de Leão, e escultura, mais tarde doada ao Museu da Cidade.
A autoria do projecto deve-se ao arquitecto-cenógrafo italiano Cinatti; as obras começaram em 1863, com a integração (prevista pelos fundadores) do vasto parque e laranjal dos antigos fossos militares, assim como da urbanização do belo Passeio Público, onde se reconstruíram as janelas e portais manuelinos do demolido Paço dos Condes de Vimioso, formando as ruínas fingidas.
A residência tem planta sensivelmente quadrangular, com quatro fachadas em equilibrada arquitectura da tradição neoclássica. Aqui ficaram albergados, durante breves períodos, os reis D. Luís, D. Carlos e D. Amélia de Orleans e Bragança, e possuiu no seu recheio um notável conjunto de obras de Arte, salientando-se a baixela de prata, desenhada por Columbano em 1894, pintura do Grupo de Leão, e escultura, mais tarde doada ao Museu da Cidade.
Fonte de informação
CNC / Patrimatic
Bibliografia
ESPANCA, Túlio, Évora - Encontro com a Cidade, Câmara Municipal de Évora, Évora, 1988.
Data de atualização
22/08/2008
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