Património Material
Pelourinho de Ansiães
O Pelourinho de Ansiães foi, por ordem do Juiz de Fora Francisco Justiniano Ferraz de Araújo e Castro, destruído no ano de 1734, afim de acabar com os prestígios da antiga Vila de Ansiães e tornar nulos os privilégios dos moradores daquela vila (a sede concelhia fora transferida para o lugar de Carrazeda). O pelourinho, ao que se julga, erguia-se dentro dos muros da povoação, na praça próxima à casa da Câmara onde, às terças e sextas feiras, os juízes iam fazer audiências. É constituído por um fuste prismático e capitel com as armas nacionais, sendo rematado por um pináculo. Actualmente os seus restos estão depositados no interior da Igreja de S. Salvador de Ansiães.
LOPES, Flávio (coord.), Património Classificado - Arquitectónico e Arqueológico - inventário, vol. I, IPPAR , Lisboa, 1993.