A classificação inclui o túmulo de Diogo de Azambuja. Fundado em 1494, a sua construção iniciou-se em 1515. Foi reformado no séc. XVII, sendo em 1940 sujeito a obras pelos Serviços da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais. Na igreja distinguem-se três fases: construção manuelina, abertura das capelas fúnebres quinhentistas, abóbadamento e coro alto do séc. XVII. A fachada é do séc. XVII, assim como a janela do coro. O púlpito é renascentista. Pinturas rurais do séc. XVI, o claustro é do séc. XVII, o retábulo é o aproveitamento de dois renascentistas.
O património em perigo envolve todo o edifício religioso, com especial destaque para a sala da sacristia, cujas pinturas correm o risco de desaparecer sob o verdete, o claustro e os dormitórios que em parte e juntamente com a cozinha e refeitório são propriedade particular.