Alminhas da Eira (Vilarinho, Couto de Esteves)
Alminhas cinzeladas em grosso bloco granítico, de quase 1,20 m de espessura por 1,02 m x 72 cm. Apresentam cruz de braços rectangulares interiormente sulcados, com um remate bastante singular. Sob a cruz repousa o nicho emoldurado e a data de 1845. Os flancos do monumento foram revestidos por letras que indicam o nome do seu anterior proprietário, Manuel Tavares da Rocha.
Alminhas - alegoria das almas do purgatório, muito representada em pequenos monumentos dispostos à beira de caminhos, encruzilhadas ou em registos de azulejos nos exteriores das casas. (in Dicionário Ilustrado de Belas Artes, Ed. Presença, Lisboa, 1985)