Baixa Pombalina
Após a destruição da baixa da cidade de Lisboa, pelo terramoto de 1755, foi preocupação dos governantes da época, designadamente o Marquês de Pombal, dotar aquela área de soluções urbanísticas inovadoras. Foi projectada uma malha de grande rigor geométrico, que não foi alheia às influências estrangeiras que o Marquês adquiriu quando foi representante diplomático na Áustria. O posicionamento do traçado tem em linha de conta o rio Tejo e a Praça Real com a estátua do monarca da época - D. José I (vestido de imperador), sendo este último o centro do desenvolvimento desta geometria.