Património Material
Moinho de Maré do Cais das Faluas
Constituído por seis rodízios, o moinho faz parte de um conjunto de cinco, construídos a partir da época dos Descobrimentos. O primeiro documento que lhe faz referência data de 1645 e as Armas de Santiago presentes no moinho testemunham que pertenceu àquela Ordem Militar.
Construção do século XVIII, com posteriores remodelações. Deixou de funcionar na segunda metade do século XX (1962), tendo sido restaurado pela Autarquia no ano 2006 com vista a torná-lo num espaço museológico, assumindo a preservação deste ícone da História Local que sintetiza uma relação intensa, de vários séculos, entre a atividade agrícola e o rio.
É ao fluxo e refluxo das águas do Tejo que o moinho vai buscar a sua fonte de energia. Associados a este recurso natural, existem, como é visível no moinho do Cais, o edifício e a caldeira; no primeiro estão localizados os engenhos, na segunda é armazenada a água necessária para ativar o mecanismo de moagem. Novas tecnologias vieram substituir progressivamente o processo tradicional de transformação dos cereais, tendo originado o gradual abandono do moinho.
Horário de Inverno (outubro a abril)
Sábado e Domingo das 14h30 às 18h00
Encerra aos feriados.
Horário de Verão (maio a setembro)
Sábado e Domingo: das 15h30 às 19h00
Encerra aos feriados.
Visitas guiadas mediante marcação prévia.