Ordem Internacional e Multilateralismo

Não a Oslo, sim à ONU

Neste texto é sustentada a tese de que os Acordos de Oslo, assinados em 1993, são parciais – a favor de Israel – e, em muitos aspetos, omissos, o que os impossibilita de gerirem convenientemente o conflito israelo-árabe. Segundo o autor, deve ser a ONU, de uma vez por todas, a assumir as rédeas deste processo de paz.

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Data
2000-12-01
OBS
Lopes, Margarida Santos - "Não a Oslo, sim à ONU", Mundo em Português, IEEI, 2000 págs.
Dimensão do suporte
4 págs.
Idioma
Português