Ordem Internacional e Multilateralismo
Não a Oslo, sim à ONU
Neste texto é sustentada a tese de que os Acordos de Oslo, assinados em 1993, são parciais – a favor de Israel – e, em muitos aspetos, omissos, o que os impossibilita de gerirem convenientemente o conflito israelo-árabe. Segundo o autor, deve ser a ONU, de uma vez por todas, a assumir as rédeas deste processo de paz.