"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Exposições

Conversa a propósito da exposição de Letícia Larín FUUU... (SOPRO) TÁÁÁ: MARÃNY

Conversa sobre o Autoexílio, autonomia indígena e o papel da arte na construção de um mundo plural.

26 Mar 2025  |  17h00

Museu Nacional de História Natural e da Ciência - Sala Azul
Rua da Escola Politécnica 56, 1250-102 Lisboa / Entrada pela Alameda das Palmeiras, na lateral do Museu.
Preço
Entrada livre
Convidadas e convidados:

CARLOS VIDAL, artista, crítico e professor na Faculdade de Belas-Artes da Universidade
de Lisboa.

ANA CAMPOS, bióloga e taxidermista do Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa.

PEDRO ANDRADE, biólogo e taxidermista do Museu Nacional de História Natural e da
Ciência da Universidade de Lisboa.

Moderação:
SOFIA MARÇAL, museóloga e curadora de Arte Contemporânea do Museu Nacional de
História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa.

BIO:

Carlos Vidal é artista, crítico e professor. Doutor pela Faculdade de Belas Artes da ULisboa – com a tese Invisualidade da pintura: história de uma obsessão (de Caravaggio a Bruce Nauman) –, leciona ali pintura, composição, instalação, temas da arte contemporânea e crítica. Como artista, participou das mais significativas exposições portuguesas da década de 1990, como “Imagens para os anos 90” (Porto, 1993) e várias edições dos Encontros de Fotografia de Coimbra. Reintroduziu o estudo de Guy Debord em Portugal com a coletiva “Espetáculo, disseminação, deriva e exílio: um projeto em torno de Guy Debord” (Beja, 1995). Vidal é representado em coleções particulares e institucionais. É autor de mais de uma dezena de livros e profere cursos e conferências em várias academias. Destacam-se a formação em barroco espanhol e italiano na China (Universidade de Wuhan) e a colaboração na Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE), de Belo Horizonte, entre outros.

Letícia Larín (São Paulo, 1982), artista interdisciplinar e investigadora, residiu em Lima de 2012 a 2016, e desde 2017 vive e trabalha em Lisboa. Finaliza o doutoramento em Belas-Artes (FBAUL) sobre os povos originários Kaiowá e Guarani (MS/BR), tendo sido bolsista (FCT e CLACSO). Colabora com os centros de investigação CIEBA e VICARTE (Lisboa), e integra os grupos de estudo geográfico crítico latino-americano e caribenho do CLACSO e da UGI. Além de ter apresentado conferências e publicado artigos e capítulos de livro, atuou enquanto artista, principalmente, entre Grécia, México, Portugal, Brasil, Estados Unidos e Peru. Realizou residências artísticas, performances (como em Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa, 2024, e 515 Gallery, Los Angeles, 2018) e mostras individuais (como em Centro Cultural Ricardo Palma e Socorro Polivalente, Lima), e participou em cerca de 70 coletivas (como Bienal de Cerveira, 2024; Loops MNAC, Lisboa, 2018; Concurso de Arte Contemporáneo Joven, Lima, 2014 e Paradoxos Brasil – Rumos Artes Visuais 2005/2006, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo).
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