Literatura
Salvador Coutinho apresenta novo livro “Esgar de frio aberto para o amanhã”
"Esgar de frio aberto para o amanhã” é o novo livro de Salvador Coutinho, um dos mais antigos escritores portugueses em atividade. É a 17ª obra do consagrado advogado, uma ode à mais disruptiva e vanguardista escrita de poesia em Portugal. Com a chancela da Idioteque, o livro chega dia 25 de fevereiro às livrarias do país e o lançamento é no dia 1 de março, na Fnac do NorteShopping.
1 Mar 2025 | 16h30
FNAC NorteShopping
R. Sara Afonso 105, 4460-841 Sra. da Hora
Preço
Entrada livre
Uma voz única, disruptiva e de vanguarda, é assim que tem sido aclamada a escrita de Salvador Coutinho. De olhar atento ao que se passa ao seu redor, o consagrado advogado de Famalicão, na proximidade dos seus 90 anos, volta a ser desafiado - por pensamentos e sensações - a escrever um novo livro de poesia, o décimo sétimo: “Esgar de frio aberto para o amanhã”.
A obra de Salvador Coutinho tem sido muitas vezes aclamada por diversos pares e quadrantes, ao longo das décadas, como “única e irrepetível.”
Nascido em 1935, e já com 16 livros editados pelas maiores chancelas portuguesas, fervilha ainda o escritor em textos da mais pura sensibilidade e intervenção intelectual.
Poeta, romancista e autor de contos, Salvador Coutinho descreve a inspiração para criar mais uma obra: “Atento ao que se passa à minha volta. Em tudo quanto me merece amor e reparo. Pelo povo de onde venho e de quem sou. Pela natureza que é casa de habitação de todos nós (a chuva, o vento, o sol, o frio, o céu, o mar e tantos outros). Colho as sensações que um mortal pode experimentar e procuro (como numa corrida de estafetas, entregar o testemunho do meu tempo ao tempo dos vindouros. Assim entendo a minha tarefa. Nos meus livros. Não é mais do que isto.”
Sobre o autor
António José Salvador Coutinho, escritor e advogado, nasceu em Espinho, em 25 de Setembro de 1935 e reside em Vila Nova de Famalicão desde 1944. Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, enquanto trabalhador da Fábrica de Pneus Mabor.
Foi jogador de futebol e de hóquei em patins, sendo defesa da Seleção do Minho. Detém a medalha de homenagem ao Mérito Desportivo atribuída pelo Famalicense Atlético Clube em 1956. Foi também Presidente do Congresso da Federação Portuguesa de Columbofilia e detém a Medalha Dourada da mesma Federação. Como trabalhador, ajudou à consciencialização democrática dos trabalhadores antes do 25 de abril e junto de vários sindicatos desenvolveu, já como advogado, ações de preparação para a cidadania (o que lhe valeu ser submetido a dois interrogatórios pela polícia política do regime de então – PIDE/DGS).
Iniciou-se na poesia e na prosa com colaborações em vários jornais, nomeadamente no Estrela do Minho (primeiro texto publicado), Estrela da Manhã, Notícias de Famalicão e Democracia do Norte. Foi criador do primeiro Suplemento Literário do Notícias de Famalicão.
O livro “Esgar de frio aberto para o amanhã” - editado pela Idioteque - chega às livrarias nacionais esta semana (a partir de 25 de fevereiro), e o lançamento decorre no dia 1 de março, na Fnac do NorteShopping (Matosinhos), pelas 16h30.
A obra de Salvador Coutinho tem sido muitas vezes aclamada por diversos pares e quadrantes, ao longo das décadas, como “única e irrepetível.”
Nascido em 1935, e já com 16 livros editados pelas maiores chancelas portuguesas, fervilha ainda o escritor em textos da mais pura sensibilidade e intervenção intelectual.
Poeta, romancista e autor de contos, Salvador Coutinho descreve a inspiração para criar mais uma obra: “Atento ao que se passa à minha volta. Em tudo quanto me merece amor e reparo. Pelo povo de onde venho e de quem sou. Pela natureza que é casa de habitação de todos nós (a chuva, o vento, o sol, o frio, o céu, o mar e tantos outros). Colho as sensações que um mortal pode experimentar e procuro (como numa corrida de estafetas, entregar o testemunho do meu tempo ao tempo dos vindouros. Assim entendo a minha tarefa. Nos meus livros. Não é mais do que isto.”
Sobre o autor
António José Salvador Coutinho, escritor e advogado, nasceu em Espinho, em 25 de Setembro de 1935 e reside em Vila Nova de Famalicão desde 1944. Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, enquanto trabalhador da Fábrica de Pneus Mabor.
Foi jogador de futebol e de hóquei em patins, sendo defesa da Seleção do Minho. Detém a medalha de homenagem ao Mérito Desportivo atribuída pelo Famalicense Atlético Clube em 1956. Foi também Presidente do Congresso da Federação Portuguesa de Columbofilia e detém a Medalha Dourada da mesma Federação. Como trabalhador, ajudou à consciencialização democrática dos trabalhadores antes do 25 de abril e junto de vários sindicatos desenvolveu, já como advogado, ações de preparação para a cidadania (o que lhe valeu ser submetido a dois interrogatórios pela polícia política do regime de então – PIDE/DGS).
Iniciou-se na poesia e na prosa com colaborações em vários jornais, nomeadamente no Estrela do Minho (primeiro texto publicado), Estrela da Manhã, Notícias de Famalicão e Democracia do Norte. Foi criador do primeiro Suplemento Literário do Notícias de Famalicão.
O livro “Esgar de frio aberto para o amanhã” - editado pela Idioteque - chega às livrarias nacionais esta semana (a partir de 25 de fevereiro), e o lançamento decorre no dia 1 de março, na Fnac do NorteShopping (Matosinhos), pelas 16h30.
Divulgue aqui os seus eventos
