Exposições
P³ - Planisfério, Palavra, Papel
Exposição que propõe um encontro entre a découpage, a gravura e o desenho, apresentando a obra de Claude Yersin (n. 1944, Suíça), Benavidez Bedoya (1951-2019, Argentina) e Jayme Reis (n. 1958, Brasil), na Casa da Liberdade - Mário Cesariny.
8 Fev a 8 Mar 2025
Casa da Liberdade - Mário Cesariny
Rua das Escolas Gerais nº 13 - 1100-218 Lisboa
Preço
Entrada livre
Patente na Casa da Liberdade - Mário Cesariny, em Alfama, até 8 de março, a exposição "P³ - Planisfério, Palavra, Papel" explora as relações visuais entre a découpage, a gravura e o desenho, estabelecendo um diálogo entre as obras de Claude Yersin (n. 1944, Suíça), Benavidez Bedoya (1951-2019, Argentina) e Jayme Reis (n. 1958, Brasil).
Claude Yersin, médico reformado e artista suíço, desenvolveu ao longo dos anos uma produção plástica singular, inspirada na tradição da découpage de Pays-d’Enhaut. Desde a sua aposentação, em 2015, passou a dedicar-se inteiramente à arte, aprofundando esta técnica de recorte e recombinação de papel, para criar composições visuais únicas. Representado pela Perve Galeria desde 2023, com quem tem desenvolvido um trabalho dedicado a artistas e autores das Lusofonias, apresenta nesta exposição uma abordagem contemporânea à técnica, com destaque para homenagens a figuras como Natália Correia e Mário Cesariny, Reinata Sadimba, Cesário Verde, Florbela Espanca, entre outros.
Em contraste, Benavidez Bedoya utiliza a gravura como meio-central de expressão artística, com uma abordagem técnica que combina precisão e profundidade. Reconhecido internacionalmente, o artista argentino (falecido em 2019), é representado pela Perve Galeria desde 2011, tendo explorado a gravura para construir narrativas visuais complexas, ampliando as possibilidades de comunicação mediante detalhados jogos de formas e texturas.
Complementando este panorama, Jayme Reis, cuja obra transita entre a gravura, a cerâmica e a arte digital, traz uma abordagem de experimentação que funde diferentes linguagens. O seu trabalho desafia convenções e explora as relações entre gesto, matéria e forma, criando uma sinergia que enriquece o diálogo entre a tradição e a inovação presente na exposição.
A interação entre estas três abordagens artísticas convida a uma reflexão sobre como diferentes linguagens visuais se combinam, ampliando as possibilidades de comunicação e interpretação. A exposição oferece ao público uma imersão nas conexões entre a découpage, a gravura e a experimentação plástica.
Claude Yersin, médico reformado e artista suíço, desenvolveu ao longo dos anos uma produção plástica singular, inspirada na tradição da découpage de Pays-d’Enhaut. Desde a sua aposentação, em 2015, passou a dedicar-se inteiramente à arte, aprofundando esta técnica de recorte e recombinação de papel, para criar composições visuais únicas. Representado pela Perve Galeria desde 2023, com quem tem desenvolvido um trabalho dedicado a artistas e autores das Lusofonias, apresenta nesta exposição uma abordagem contemporânea à técnica, com destaque para homenagens a figuras como Natália Correia e Mário Cesariny, Reinata Sadimba, Cesário Verde, Florbela Espanca, entre outros.
Em contraste, Benavidez Bedoya utiliza a gravura como meio-central de expressão artística, com uma abordagem técnica que combina precisão e profundidade. Reconhecido internacionalmente, o artista argentino (falecido em 2019), é representado pela Perve Galeria desde 2011, tendo explorado a gravura para construir narrativas visuais complexas, ampliando as possibilidades de comunicação mediante detalhados jogos de formas e texturas.
Complementando este panorama, Jayme Reis, cuja obra transita entre a gravura, a cerâmica e a arte digital, traz uma abordagem de experimentação que funde diferentes linguagens. O seu trabalho desafia convenções e explora as relações entre gesto, matéria e forma, criando uma sinergia que enriquece o diálogo entre a tradição e a inovação presente na exposição.
A interação entre estas três abordagens artísticas convida a uma reflexão sobre como diferentes linguagens visuais se combinam, ampliando as possibilidades de comunicação e interpretação. A exposição oferece ao público uma imersão nas conexões entre a découpage, a gravura e a experimentação plástica.
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