Cada sessão terá início através da exposição por oradores renomados e de mérito reconhecido, a que se segue a habitual interação com o público.

Esta primeira edição será dedicada à história do castelo de Porto de Mós, e pretende criar espaços de diálogo sobre temas essenciais para a compreensão da história deste monumento na longa duração, ainda pouco explorados pela historiografia local. Além disso, será proposto que cada autor participe numa visita-guiada ao monumento, colocando em evidência os traços e as marcas que se relacionam particularmente com as épocas ou com as personagens analisadas em cada sessão.

Assim, no primeiro encontro contaremos com a presença de Maria João Branco, do Instituto de Estudos Medievais (IEM), da Universidade Nova de Lisboa, para falar sobre “O primeiro alcaide: D. Fuas Roupinho, Porto de Mós e a Reconquista”, já no dia 1 de março.

O segundo encontro tem data marcada para 15 de março e debruçar-se-á sobre “O Castelo de Porto de Mós na Idade Média: das origens às transformações quatrocentistas”, pela voz de Mário Jorge Barroca, do Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (CITCEM), da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

No último fim-de-semana do mês o destaque vai para “A guerra: Porto de Mós e a Batalha Real de 14 de Agosto de 1385”, contando para isso com a participação de Tiago Paz, diretor do Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (CIBA).

Entrando em abril, no dia 12 destacamos “O Paço senhorial: a conversão do castelo em residência senhorial, de D. Dinis a D. Afonso IV”, com participação de Alexandra Leal Barradas, investigadora independente e no dia 26 de abril encerramos este ciclo de encontros falando sobre “A (re)construção: a intervenção da DGMEN no Castelo de Porto de Mós”, com João Pedro Féteira (Mosteiro da Batalha).

A par deste programa desenvolver-se-á, ainda, um calendário de atividades direcionadas às escolas, através das Atividades de Tempos Livres, dinamizadas pela equipa do serviço educativo do Castelo em parceria com a investigadora Alexandra Leal Barradas.