Comunicamos através de um processo baseado na importância dada ao momento em que cada som acontece. Não seguimos nenhum género musical específico, procuramos antes um espaço de abertura que permita uma cumplicidade forte, assumindo possíveis contágios, mas também contradições. A escolha da resposta sonora é intuitiva e o menos racional possível. Encontra-se desta forma um grau de comunicação musical, como se de uma conversa informal se tratasse. O coletivo desdobrável parte de uma abertura em relação ao número de elementos, que é variável.

ANA BORGES voz
BRUNO PARRINHA clarinete
CLÁUDIO VIDAL guitarra elétrica e caixa de sonoridades
GONÇALO CASTRO baixo acústico e guitarra elétrica
JORGE MENDONÇA OLIVEIRA percussão
PAULO MORAIS percussão