"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Dança

“… e vi o céu”

Nova criação de José Laginha e Marlene Vilhena, propõe uma reflexão não linear sobre a superação e a transcendência, partindo de memórias, de experiências pessoais, mas também de acontecimentos reais que impelem a contemplar e a celebrar a vida e a natureza.

5 Out 2024  |  21h00

Cineteatro Louletano
R. Dr. Frutuoso da Silva, 8100-501 Loulé
Depois da estreia em Loulé, no Cineteatro Louletano, “…e vi o céu” tem uma segunda apresentação no dia 22 de novembro, no Teatro das Figuras, em Faro.

Sinopse
o astrofísico Suleiman Baraka pôs crianças palestinianas a olhar para lá das bombas, para as estrelas, é a maneira de se sentirem livres no seu próprio território; look up here, i’m in heaven, escreveu David Bowie antes da sua morte para nós escutarmos depois, podia ter sido um verso do seu haiku final, mas fez diferente; o príncipe Andrei em Guerra e Paz, é atingido, cai para trás, e deitado deixa de ver a guerra, só vê o céu e as nuvens.

“Não se olha nunca para trás. É isso que distingue a guerra de outras maneiras de morrer. Nuns casos diz-se adeus e noutros, não. Na guerra, o que está dentro da pessoa tem que se atirar para a frente, como pedras. Cada um vem a ser a própria pedra, de modo a não ter fome, não ter frio, não ter medo. A pedra é o milagre.”

“Um bailarino na batalha", Hélia Correia
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