Do folclore electrónico ao fado, da pop ao blues, já é conhecido o programa daquela que é a 7ª edição do Sons no Património, promovido desde 2018 pela Área Metropolitana do Porto, em colaboração estreita com os 17 municípios que a integram. Trata-se de uma viagem sonora que volta a percorrer 17 monumentos e espaços patrimoniais – entre castelos, museus, sítios arqueológicos, parques, igrejas, mosteiros, fundações, centros de documentação, entre muitos outros – que acolhem projetos musicais com percursos e inspiração diversa, a par de outras atividades abertas a todos, para homenagear a arquitetura, as artes, os ofícios e a memória dos nossos antepassados e das nossas comunidades, evocados em diferentes espaços de história, criação e culto.

Nas palavras de Eduardo Vítor Rodrigues, Presidente da Área Metropolitana do Porto, este ciclo de concertos “não apenas tem vindo a propor a música como forma de aproximação das pessoas a museus, monumentos e outros lugares patrimoniais, como tem também vindo a aproximar municípios, técnicos, agentes culturais e outros parceiros em torno de um projeto comum, sendo já uma marca metropolitana incontornável e um sinónimo de momentos de fruição irrepetíveis para quem reside e visita o território, gerando encontros, muitas vezes improváveis, com alguns dos melhores talentos da música feita em Portugal e os lugares da identidade de cada comunidade, através de programação musical, pensada sempre a partir de cada espaço, que se mantém distintiva, atrativa e inspiradora, refletindo a diversidade do talento de músicos e artistas que engrandecem a música nacional e o dinamismo criativo que persiste no setor cultural do nosso país”. São quase três meses de programação, em que todos os espetáculos têm entrada livre. As atividades paralelas, por sua vez, podem ou não carecer de inscrição prévia e, na sua maioria, são também de acesso gratuito ao público.

Este ciclo de concertos que, não apenas tem vindo a propor a música como forma de aproximação das pessoas a museus, monumentos e outros lugares patrimoniais, como tem também vindo a aproximar municípios, técnicos, agentes culturais e outros parceiros em torno de um projeto comum, é já uma marca metropolitana incontornável e um sinónimo de momentos de fruição irrepetíveis para quem reside e visita o território, gerando encontros, muitas vezes improváveis, com alguns dos melhores talentos da música feita em Portugal e os lugares da identidade de cada comunidade.

Já a programação musical, pensada sempre a partir de cada espaço, mantém-se distintiva, atrativa e inspiradora, num alinhamento que pretende também refletir a diversidade do talento de músicos e artistas que engrandecem a música nacional e o dinamismo criativo que persiste no setor cultural do nosso país.

O arranque oficial acontece a 27 de setembro, pelas 21h30, no Castelo de Santa Maria da Feira, com um concerto de Bandua, duo que celebra os sons e os ecos da cultura beirã, fundindo-a com uma sonoridade mais eletrónica e melancólica. No dia seguinte, a 28 de setembro, segue-se o sítio arqueológico da Cividade de Terroso, na Póvoa de Varzim, que recebe à tarde, em dose dupla, Velho Homem + Homem em Catarse, uma combinação de folk/rock com electrónica. A última paragem do fim-de-semana concretiza-se a 29 de setembro, no Museu Quinta de Santiago, em Matosinhos, estando prevista uma visita ao museu e à Cascata Leceira, a partir das 15h00 até às 16h00, hora do concerto dos Reino da Fruta. Ambas as atividades paralelas requerem inscrição prévia por e-mail ou pelo número de telefone de rede fixa 229 392 410.

Seguem-se os meses de outubro e novembro, mantendo um programa para todos os gostos e idades. Dos virtuosos Club Makumba, que inauguram o segundo mês do Sons no Património, ao fadista João Caetano; da colaboração em palco de Lena d’Água e Benjamim à doce voz da cantautora Silly, passando pelo blues de Duques do Precariado ou pela folk de Luís Peixoto. Também o incontornável JP Simões e a “música de baile” dos Bateu Matou se juntam à festa, que fica completa ao som e pelas vozes de Capital da Bulgária (e não, não estamos a falar da capital Sofia, mas sim do nome artístico de Sofia Reis, cantora, compositora e produtora de Sintra), PZ, Tiago Sousa, Chica, Phole e Bia Maria, que fecham o programa desta edição. Também ao longo destes dois meses haverá uma programação paralela de atividades, que pode consultar mais abaixo, e que tem como objetivo aproximar o público da riqueza inesgotável do nosso património histórico e cultural.

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