"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Teatro

Quando eu morrer, vou fazer filmes no inferno!

Uma nova criação de Mário Coelho, vencedor do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II.

23 Jan a 25 Jan 2025

Culturgest
Rua Arco do Cego 50, Piso 1, 1000-300 Lisboa

“23h33. Estamos num apartamento, como qualquer outro, habitado por uma jovem rapariga. 23h36. Uma porta abre-se. 10 corpos entram repentinamente na sala. Começam a dançar. Habitam aquele espaço como se fosse seu. 23h37. A jovem rapariga dirige-se à sala, chocada e em pânico. Não percebe o que fazem aqueles estranhos na sua casa. Como entraram? O que querem? Tenta expulsá-los, mas é ignorada. 00h00. Inicia-se um pesadelo que perdurará. Uma tragédia hereditária. A procura de respostas para o porquê de tanta merda nos acontecer.”

Ator, encenador e dramaturgo, Mário Coelho estreou a sua primeira criação É possível respirar debaixo de água, em 2015, e, desde aí, encenou várias criações próprias, entre as quais Fuck Me Gently, Se te portares bem, vamos ao McDonald’s! e Lisbon Sisters. Durante o primeiro confinamento, criou, a partir de casa, a websérie Vai Ficar Tudo Bem!. Mário Coelho é vencedor do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II.

Texto e encenação Mário Coelho
Interpretação Alice Azevedo, Ana Valentim, Anabela Ribeiro, Anna Leppänen, Cleo Diára, Júlia Valente, Leonardo Garibaldi, Lúcia Moniz, Mariana Gomes, Matilde Jalles, Pedro Baptista e Rita Rocha Silva
Desenho de Luz Manuel Abrantes
Apoio em vídeo Miguel Cravo
Produção Leonardo Garibaldi
Coprodução Centro Cultural de Lagos, Cine-Teatro Constantino Nery — Teatro Municipal de Matosinhos, Culturgest — Fundação Caixa Geral de Depósitos, O Espaço do Tempo, Teatro-Cine de Torres Vedras, Theatro Circo Braga

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Fonte: AgendaLX
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O Principezinho

Auditório Paroquial São Mamede de Infesta 5 Jan 2025  |  10h30

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