"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Teatro

Os filhos que a liberdade pariu

Há cicatrizes que se escolhem. Com quais convivemos? Os Filhos que a Liberdade Pariu é uma reflexão sobre a liberdade de hoje, das histórias que as nossas peles contam.

2 Ago a 17 Ago 2024

Fábrica Braço de Prata
R. Fábrica de Material de Guerra 1, 1950-128 Lisboa

Qual é a pele visível e a que teimamos em esconder? Que cicatrizes temos na pele: ambiente, comunidade, controlo, desigualdade, equidade, habitação, identidade, individualismo, opinião, preconceito, privacidade, respeito, remunerações, tradição… O que são 50 anos? O que pode mudar num dia? Em múltiplas gerações? O que significa “liberdade” numa ditadura e como usufruímos dela numa democracia? Somos os adultos jovens que nasceram da revolução que, nestas bodas de ouro, celebram este conceito.

Récitas a 2, 15, 16 e 17 de agosto, às 21h

Ficha técnica: Diogo Gonçalves, Inês Reis, Miguel Simões e Margarida Domingos Sá, criação; Miguel Simões, encenação; Diogo Gonçalves, Inês Reis e Margarida Domingos Sá, interpretação.

7,50 €

Fonte: AgendaLX
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