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Música

Plutonio anuncia nova data na MEO Arena

Plutonio, um dos artistas nacionais mais escutados da atualidade, sobe ao palco da MEO Arena em 2025, depois de ter passado por grandes palcos nacionais com destaque para as atuações no NOS Alive; Coliseu dos Recreios, em Lisboa; e Hard Club no Porto. 

28 Fev 2025  |  20h30

MEO Arena
Parque das Nações - Rossio dos Olivais, 1990-231 Lisboa

3 Mar 2025  |  20h30

MEO Arena
Parque das Nações - Rossio dos Olivais, 1990-231 Lisboa

Plutonio anuncia segunda data na Meo Arena: 3 de março de 2025. Depois de ter esgotado o espetáculo de dia 28 de fevereiro do próximo ano, os bilhetes para o novo dia de concerto encontram-se já à venda AQUI

Plutonio irá apresentar o seu novo álbum, “Carta de Alforria” (lançado a 8 de novembro), que está a bater recordes no Spotify:

.tornou-se o álbum de um artista português mais ouvido de sempre em apenas um dia mundialmente;
.tornou-se o álbum de um artista português mais ouvido de sempre em apenas um dia em Portugal;
.o tema “Interestelar” é o single de um artista português mais ouvido de sempre num único dia em Portugal.

No passado dia 20 de novembro, Plutonio alcançou o top três de singles no Spotify, com “Interestelar” em #1, “Dejá Vú” em #2 e “País das Maravilhas” em #3, mantendo o pódio durante vários dias. Em duas semanas, superou os 10 milhões de streams. “Interestelar” mantem-se agora no #1 lugar do Top Diário desta plataforma de streaming, seguido do tema “Dejá Vù”.

É com um título repleto de simbolismo que Plutonio regressa aos discos, para mais um capítulo da história iniciada em 2013 com Histórias da Minha Life. Desde então, seguiram-se Preto & Vermelho (2016) e Sacrifício: Sangue, Lágrimas & Suor (2019), que confirmaram o rapper de ascendência moçambicana, natural do Bairro da Cruz Vermelha, em Cascais, como uma das atuais figuras de proa do hip-hop nacional.

Carta de Alforria ("alforria" de origem árabe, que significa "liberdade"),funciona assim como uma espécie de metáfora para o atual período da vida de Plutonio, que, segundo o próprio, se apresenta agora livre dos muitos obstáculos e sacrifícios tantas vezes presentes sua vida passada e, portanto, completa e finalmente autónomo para se dedicar em exclusivo à arte. Um sentimento bem patente no tema que serve de introdução ao álbum, “País das Maravilhas”, no qual o rapper faz uma espécie de balanço do seu percurso, por vezes nem sempre o mais óbvio, mas sempre com o azimute virado para o rumo certo – “fiz muitos quilómetros, mas agora estou a milhas, acelerei de mais, mas não perdi a direção”.

De facto, poucos se podem gabar de ter chegado onde Plutonio chegou, tornando-se, por direito próprio, numa das vozes mais fortes do atual rap português. Mas agora é tempo de seguir em frente, rumo a um novo e cada vez mais brilhante futuro, como se compreende pelo nome escolhido para este muito aguardado quarto álbum de originais, que marca o arranque de uma nova fase da carreira e terá como um dos pontos mais altos a estreia, em nome próprio, na maior sala de espetáculos do país, a Meo Arena, marcada para 28 de fevereiro de 2025.

E se já antes Plutonio se havia afirmado como um artista livre, nunca enredado em falsas fronteiras estilístico-musicais, agora eleva essa fasquia ainda mais alto, moldando os três géneros que lhe são mais caros, hip-hop, trap e RnB, para os transformar num estilo cada vez mais reconhecível como o seu. Para isso muito contribuem, também, as temáticas abordadas no disco, através de canções mais pessoais e introspetivas, mais inspiracionais e viradas para fora ou simplesmente mais diretas e de assumida crítica social.

Tal como a vida, trata-se de álbum ora alegre ora triste, que oscila entre momentos de serenidade e outros de maior agitação, recordando momentos de submissão, mas também de revolta. E este será talvez o melhor elogio que se pode fazer a Carta de Alforria, um trabalho só possível de concretizar por um artista assim, cada vez mais maduro e seguro de si.

Videoclips retirados de “Carta de Alforria”:
“Como 1 Rei” 
“Interestelar”
“País das Maravilhas”
“Luxemburgo”

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