"É de Cultura como instrumento para a felicidade, como arma para o civismo, como via para o entendimento dos povos que vos quero falar"

Música

Dom Garcia – cantata cénica de Joly Braga Santos

Em 1971, António Barge, médico de Vilar de Mouros, encomendou a três grandes vultos da cultura portuguesa uma obra emblemática para a inauguração do Festival de Vilar de Mouros: a cantata cénica D. Garcia. Joly Braga Santos foi o compositor.

30 Jun 2024  |  19h00

Centro Cultural de Belém
Praça do Império, 1449-003 Lisboa

Natália Correia e David Mourão Ferreira, autores do libreto. A referida obra foi composta para a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana, grande coro sinfónico, cinco solistas cantores e seis declamadores.

Esta grandiosa cantata é inspirada na história de D. Garcia e os seus quatro irmãos (D. Sancho, D. Afonso, D. Elvira e D. Urraca), filhos do rei D. Fernando, de Castela. A trama desenrola-se em torno da desavença entre os irmãos, quando o pai anuncia a divisão do reino. São travadas lutas fratricidas que culminam com o cativeiro de D. Garcia (tio-avô de D. Afonso Henriques, fundador de Portugal) no Castelo de Luna, local onde viria a sucumbir.

A memorável estreia desta obra esteve a cargo da Banda da Guarda Nacional Republicana, sob a direção do maestro Silva Dionísio.

FICHA TÉCNICA
Direção musical António Costa
Encenação Fernando Gomes
Cenografia Luís Vieira-Baptista
Desenho de luz Pedro Leston / Leston Design
Desenho de som Jorge Barata
Desenho de vídeo/documentário Nicolás Isasi (realizador)/ARTPRODES/Leston Design (câmaras e edição)
Figurinos Patrícia Costa 

Narradores
Dom Fernando José Raposo
Dom Garcia Mário Redondo
Dom Afonso Ricardo Raposo
Dom Sancho Pedro Saavedra
Dona Urraca Leonor Seixas
Dona Elvira Sara Belo 

Solistas
Jogral Marco Alves dos Santos (tenor)
Virgem Bárbara Barradas (soprano)
Avelaneiras Filipa Passos (soprano), Sara Afonso (soprano) e Rita Morão Tavares (contralto)
Mensageiro Pedro Gonçalves
Anjo Mariana Pereira 

Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública
Coro Sinfónico Lisboa Cantat
Direção do coro Jorge Alves 
Assistente de encenação Nicolás Isasi
Elementos cénicos Luís Vieira-Baptista
Fotografia Tiago Fezas Vital
Design gráfico Danuta Wojciechovska – Lupa Design
Conselheiro financeiro Paulo Louro Rodrigues
Conselheiro jurídico João de Brito
Produção ARTPRODES – Artistic Productions Enes da Silveira
Direção de produção Paulo Enes da Silveira
Produtora Ana Enes

Programa
Dom Garcia, op. 50
Uma cantata cénica de Joly Braga Santos (1924-1988)
Poema de Natália Correia (1923-1993) e e David Mourão-Ferreira (1927-1996)

>> Bilhetes

Fonte: AgendaLX
Agenda
Ver mais eventos
Visitas
93,619,612