Promovida pelo Município com conceito e organização da Ideias Emergentes-Arte, Arquitetura e Produção Cultural, CRL, a Trienal Internacional de Design da Covilhã terá por referência o design têxtil, “área que existia há séculos na Covilhã, antes de se chamar design”. Ricardo Gil, coordenador geral desta Trienal, acrescentou também que esta primeira edição “vai trabalhar as ligações entre a produção e o território, nomeadamente as questões da sustentabilidade ambiental e social”.

Ainda de acordo com este responsável da Ideias Emergentes, esta primeira edição da Trienal Internacional de Design da Covilhã para além de dedicada ao design têxtil também debruçar-se-á “sobre setores complementares, cujos produtos utilizem o têxtil”.

Com esta iniciativa cuja referência central estará patente na exposição internacional, mas que também contempla residências de designers, oficinas, exposições de contexto e conferências, permitirá à Covilhã projetar “uma dimensão internacional. Vai extravasar muito além daquilo que somos como cidade criativa na área do design”, explicou Regina Gouveia, vereadora da cultura da Câmara Municipal da Covilhã, para quem a Trienal Internacional de Design “trará até nós mundos e levará longe o nome da Covilhã”.

Ainda antes da primavera de 2025, altura em que a Trienal Internacional de Design da Covilhã trará uma nova animação a esta cidade de cultura têxtil, em novembro do próximo ano haverá um primeiro lançamento da iniciativa que vai marcar a Cidade Criativa do Design.