Neste contexto, a programação reflete sobre o sentimento de pertença e o direito à liberdade, sobre questões de desigualdade associadas ao colonialismo e também sobre a emergência climática e os desafios sociais e políticos que o mundo enfrenta. As obras exibidas, por artistas e coletivos, assentam nestas questões presentes na sociedade, nas instituições, nos meios de comunicação, nas comunidades e no pensamento em geral.

Do programa destacam-se a conversa de abertura com a historiadora e crítica de arte Isabel Nogueira, sobre a videoarte no século XXI; a sessão do Open Call, com curadoria de Jean-François Chougnet, que salienta o que é produzido de novo na arte em vídeo em território português e, por fim, a parceria com a escola Ar.CO, que programa uma sessão com vídeos dos alunos do curso de Cinema/Imagem em Movimento. Como é habitual as várias sessões do festival acontecem ao ar livre, em espaços como o Castelo de São Jorge, o Museu Nacional de Arte Contemporânea ou o claustro do Museu da Marioneta.

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