Efemérides
Morte de António Ramos Rosa
A 23 de setembro de 2013, faleceu o poeta António Ramos Rosa.
(Faro, 17 de outubro de 1924 – Lisboa, 23 de setembro de 2013)
António Vítor Ramos Rosa foi um poeta, tradutor e desenhador português. Foi militante do MUD (Movimento de União Democrática) e conheceu a prisão política. Trabalhou como tradutor e professor, tendo sido um dos diretores de revistas literárias como Árvore e Cassiopeia. O seu primeiro livro de poesia, O Grito Claro, foi publicado em 1958. A sua obra poética ultrapassa os cinquenta títulos. É ainda autor de ensaios, entre os quais se salienta A Poesia Moderna e a Interrogação do Real (1979-1980). Em 1988 foi distinguido com o Prémio Pessoa. O seu nome foi dado à Biblioteca Municipal de Faro.
António Vítor Ramos Rosa foi um poeta, tradutor e desenhador português. Foi militante do MUD (Movimento de União Democrática) e conheceu a prisão política. Trabalhou como tradutor e professor, tendo sido um dos diretores de revistas literárias como Árvore e Cassiopeia. O seu primeiro livro de poesia, O Grito Claro, foi publicado em 1958. A sua obra poética ultrapassa os cinquenta títulos. É ainda autor de ensaios, entre os quais se salienta A Poesia Moderna e a Interrogação do Real (1979-1980). Em 1988 foi distinguido com o Prémio Pessoa. O seu nome foi dado à Biblioteca Municipal de Faro.