(Salzburgo, 27 de janeiro de 1756 – Viena, 5 de dezembro de 1791) 

Mozart mostrou desde cedo uma habilidade musical prodigiosa. Já competente no piano e violino, começou a compor aos cinco anos de idade, e passou a apresentar-se preante a realeza europeia, maravilhando todos com o seu talento precoce.
Compôs a sua primeira ópera, “As bodas de Fígaro” em 1786 com a ajuda do poeta italiano Lorenzo da Ponte (1749-1838). Embora sem muito sucesso na cidade de Viena, a obra atraiu a atenção de muitas pessoas na cidade de Praga. Recebeu uma encomenda para elaborar uma nova ópera. O resultado foi “Don Giovanni”, considerada por muitos especialistas a sua grande ópera. No ano de 1789, escreve “Così fan tutte”.
Mesmo com o sucesso das suas obras, começa a enfrentar problemas financeiros por volta de 1780. Para complicar ainda mais a situação, a sua saúde começa a apresentar problemas.
Em 1791, compõe as duas últimas obras da sua vida, as óperas “A Clemência de Tito” e “A flauta mágica”.
A sua morte prematura não lhe permitiu a conclusão do Requiem, o seu primeiro trabalho de grande escala para a igreja, desde a Missa em Dó Menor (1783), também inacabada.