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PEDRO MATOS REINTERPRETA INTERIOR DO MUSICBOX
Pedro Matos, artista plástico, será o próximo artista convidado a interpretar o espaço interior do Musicbox em Lisboa. A instalação do jovem artista português inaugura a 25 de setembro e prevê a criação de 6 pontos de intervenção na sala do clube de pedra do Cais do Sodré.
Pedro Matos, artista plástico, será o próximo artista convidado a interpretar o espaço interior do Musicbox em Lisboa. A instalação do jovem artista português inaugura a 25 de setembro e prevê a criação de 6 pontos de intervenção na sala do clube de pedra do Cais do Sodré.
A obra de Pedro Matos sucede assim as intervenções de ±MaisMenos± e Paulo Arraiano. A mesma estará patente, em permanência, até final de 2014.
A inauguração, marcada para as 22horas de 25 de setembro, contará ainda com uma performance de Dievonbrau. A entrada é livre.
Pedro Matos nasceu em Santarém em 1989. Estudou na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2008); na ArCo - Centro de artes visuais (2011); e na Central Saint Martin’s College of Art na Universidade de Londres. O percurso artístico de Pedro Matos começa, no entanto, muito antes da formação académica. O seu passado artístico está ligado às áreas da steet art e Grafitti, técnicas que transportou para a tela com apenas 16 anos tendo, num curto espaço de tempo, chamado a atenção de galerias de Londres e L.A.
O seu trabalho tem vindo a ser apresentado em exposições individuais e coletivas em instituições de prestigio a nível internacional, assim como, o The National Army Museum em Londres (2013); Martha Otero Gallery em Los Angeles( 2013); The Goss-Michael Fountation em Dalas (2012); Museum of Art da Universidade do Arizona em Tucson (2011), entre outros.
Durante os próximos 3 meses, o Musicbox terá patente uma instalação do artista, que prevê acionar seis diferentes pontos da sala, dando continuidade ao seu trabalho, que questiona as qualidades efémeras e decadentes presentes tanto na paisagem urbana, em gestos coletivos inconscientes feitos pela mão humana, como nas mais puras formas da natureza.