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"SOPA NUVEM" COM DIGRESSÃO INTERNACIONAL

No seguimento da apresentação de 'Sopa Nuvem' em janeiro passado no festival Spectacles en Recommandé, a Companhia Caótica foi convidada para festivais e salas de teatro em França e na Bélgica, numa digressão internacional com datas previstas até 2015.




"Sopa Nuvem – um thriller gastronómico" com digressão internacional

Companhia Caótica faz sucesso no Festival Spectacles en Recommandé e assegura presença em cerca de 40 salas francesas

No seguimento da apresentação de “Sopa Nuvem” em janeiro passado no festival Spectacles en Recommandé, a Companhia Caótica foi convidada para festivais e salas de teatro em França e na Bélgica, numa digressão internacional com datas previstas até 2015.

Organizado pela La Ligue de L´enseignement, o festival Spectacles en Recommandé, que escolhe e recomenda a uma rede de programadores franceses espetáculos para público jovem e famílias, teve pela primeira vez em 20 anos uma presença portuguesa.

A tournée arranca já em agosto e setembro, onde Soupe Nuage Noir (título francês) foi convidado para mais dois importantes festivais, destinados sobretudo a programadores: o Rencontres Jeune Public Huy, na Bélgica, e o Le Chainon Manquant, em França. E depois de uma digressão em salas francesas entre outubro e dezembro, segue-se em janeiro o reputado  Momix, Festival Internacional Jeune Public (França).

Sopa Novem, uma encomenda do CCB/Fábrica das Artes, foi produzido em 2011 pela Caótica e é uma “espécie de documentário poético ao vivo”, de antóniopedro e Caroline Bergeron.

Cruzando cinema, música, teatro e até culinária, “Sopa Nuvem” leva-nos à procura de uma misteriosa receita, numa viagem que mergulha na vida de um homem normal, evocando, com humor e ternura, a morte, a passagem de testemunho, a família, e o amor que tudo atravessa.

Nesta sua tournée, a Caótica conta com a agente francesa Marie Kateline Rutten e o apoio dos Tof Theâtre, uma das principais companhias belgas de teatro para a infância. Foi aliás esta Companhia que viabilizou financeiramente a presença da Caótica no Spectacles en Recommandé. Em Portugal a Companhia teve apoios ao nível da cedência de salas de ensaio (CCB e Centro Cultural do Cartaxo, coprodutor do espetáculo) e logístico (Dupla Cena, Festival Temp´s D´Images).

A Companhia Caótica, fundada em 2009, tem desde então criado regularmente espetáculos e oficinas para público jovem/famílias e também adultos, encomendadas pelo Centro Cultural de Belém/Fábrica das Artes, Fundação Calouste Gulbenkian, Museu da Marioneta, Festival Indie-Lisboa e  Festival Temps D´Images, entre outros.

A Caótica segue um percurso artístico que se inscreve no prolongamento do trabalho dos seus fundadores e atuais diretores artísticos, antóniopedro e Caroline Bergeron: uma pesquisa conceptual que, entre a realidade e a ficção, tende a quebrar fronteiras entre várias disciplinas artísticas - teatro, música, cinema, artes plásticas - e que, por ser muitas vezes autobiográfica, se tem aproximado cada vez mais de espetáculos poeticamente terapêuticos. Acreditando que “ao aproximarmo-nos de nós próprios aproximamo-nos também dos outros”, a Caótica tem criado obras pessoais, de uma forte partilha e interdependência com o público.

Caroline Bergeron, encenadora e marionetista, canadiana de origem, foi, antes de se mudar para Portugal, codiretora artística do Tof Théâtre, onde foi coautora e atriz em «Camping Sauvage», «Cabane» e «Patraque» que, para além de extensas carreiras internacionais, receberam os prémios «Prix du ministre des Arts et des Lettres de la Communauté Française de Belgique», « prix Pierre Thonon», «Coup de Foudre» da impressa, «Le prix de la ville de Huy» e o «Grand Prix du Jury du Festival International de la Marionnette de Cannes».

antóniopedro, músico e cineasta, compôs para filmes de Ivo M. Ferreira, Margarida Leitão, Leonor Noivo, Edgar Medina, Vasco Diogo, e espetáculos de O Bando, Teatro Meridional, Filipa Francisco, Ainhoa Vidal, Teatro da Serra de Montemuro, Compagnie Sac a Dos (Belg), TurakThéâtre D´Objects (Fr), e Miguel Abreu, entre outros.

Realizou, com Ivo M.Ferreira “O homem da bicicleta – Diário de Macau” (prémios do Público nos VIII Encontros de Cinema Documental Amascultura e Melhor Documentário nos Caminhos do Cinema Português 1999), a curta “Filme-Aperitivo”, com Rita Figueirêdo, « Eu só quero ser aquilo que sou », e “O Remoínho”, encomenda da F.C. Gulbenkian e AGEOCOP.

Para mais informações: 965386021, 213156108
www.companhiacaotica.com

 

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