Maria Teresa Gonzalez escreve “Via Sacra dos jovens”, inspirando-se no Padre Werenfried van Straaten

A Fundação AIS lançou o desafio e a escritora Maria Teresa Maia Gonzalez aceitou-o, “receosa e muito entusiasmada”.

No Ano da Fé, pretende-se oferecer aos jovens, com este livro, um projeto de Via Sacra que permita um conhecimento mais profundo do caminho da Cruz, tal como Jesus o percorreu, e, ao mesmo tempo, dar a conhecer o pensamento do padre Werenfried van Straaten, o fundador da Ajuda à Igreja que Sofre.

Maria Teresa Maia Gonzalez, autora com dezenas de obras publicadas, na sua esmagadora maioria dedicadas ao público mais jovem, de que se destaca “A Lua de Joana”, com cerca de 300 mil exemplares vendidos, explica, em nota prévia, o que pretendeu alcançar com este livro:

“Procurei lançar uma semente para que os jovens que vieram a ter este livro nas mãos possam encontrar-se com Jesus a caminho do Calvário, tornando-se mais Seus amigos”.

Por outro lado – acrescenta – “é minha esperança que também fiquem a conhecer um pouco do pensamento desse homem extraordinário que passou por esta vida com o seu ‘chapéu de mendigo’ na mão, exortando todos à solidariedade fraterna com os irmãos perseguidos, maltratados, marginalizados”.

O livro “Foi por amor – Via Sacra dos Jovens com o Padre Werenfried” tem ilustrações de Isabel Monteiro e está ainda enriquecido com introdução da responsabilidade do padre Martin M. Barta, Assistente Espiritual Internacional da Fundação AIS, e Prefácio de Monsenhor Feytor Pinto.

No prefácio, pode ler-se que este livro “convida a não ficar apenas na oração”, mas que “é a mudança radical de vida, o que se pretende”. Por tudo, acrescenta Mons. Feytor Pinto, trata-se de uma obra de “valor incalculável”, sendo “fonte de aprofundamento da fé à luz da Paixão de Cristo”

Em todo o mundo existem milhões de pessoas que sofrem perseguição religiosa. Ajudar quem passa por estas situações e informar a opinião pública sobre as mesmas tem sido o mote da ação da Fundação AIS, uma organização dependente da Santa Sé cujo objetivo é apoiar projetos pastorais nos países onde a Igreja Católica está em dificuldade.

A Organização tem secretariados nacionais em dezassete países da Europa, na América e na Austrália, apoiando mais de cinco mil projetos todos os anos em cerca de 140 nações de todos os continentes.