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HOT PINK ABUSE VOLTAM AOS DISCOS COM "SINUOSITY"
Os portuenses Hot Pink Abuse editam na próxima segunda-feira, dia 12 de novembro, o segundo trabalho de originais intitulado “Sinuosity”.
Hot Pink Abuse voltam aos discos e prometem agenda preenchida de concertos.
A banda portuense de pop eletrónica edita “Sinuosity” a 12 de novembro.
Os portuenses Hot Pink Abuse editam na próxima segunda-feira, dia 12 de novembro, o segundo trabalho de originais intitulado “Sinuosity”. Composto por 12 temas novos, o disco assume a linguagem já adotada no primeiro trabalho, “Nowadays” de 2009 e que teve distribuição internacional, onde os ritmos eletrónicos, a pop e o rock confluem harmoniosamente para definir a identidade musical da banda.
Do alinhamento do disco fazem parte o single “Waiting” que será incluído na compilação “Sons de vez – 10 anos” a sair para as lojas no final do ano, e que reúne o melhor da música moderna portuguesa com bandas reconhecidas do mercado nacional como Dead Combo, Mão Morta ou Linda Martini. Em “Sinuosity”, encontram ainda “Lost in Time”, single de avanço do disco e tema que deu origem ao primeiro videoclip do álbum, que pode ser visto em: https://vimeo.com/43718764
Já em rota de promoção a “Sinuosity”, os Hot Pink Abuse prometem uma agenda preenchida de concertos e apresentações nas lojas Fnac. A primeira das datas cumpre-se já esta quinta-feira no Passos Manuel, no Porto. A jogar em casa, a banda vai atuar numa festa que terá convidados especiais, sessão de djing e oferta do CD na compra do bilhete. Na semana seguinte, os autores de “Sinuosity” rumam ao interior do país para um show case na Fnac de Braga e depois a Vila Real para um espetáculo no Auditório do Teatro Municipal dia 15 de novembro. A agenda completa da banda pode ser consultada em: www.facebok.com/hotpinkabuse
A história de Hot Pink Abuse começou a escrever-se em 2007, mas muitas são as páginas que se podem ler sobre este coletivo com raízes tão interculturais e geograficamente tão distantes.
Vítor Moreira, um dos fundadores da banda, iniciou os seus estudos musicais na Alemanha, com seis anos de idade. Dedica a sua vida profissional e académica à música. Geraldo Eanes, o outro membro da base inicial, é designer gráfico e a sua trajetória musical foi construída no rock industrial. Ricardo Neto é oriundo de uma família de músicos, fez formação na escola de Jazz do Porto e aventurou-se em vários solos, até mesmo no metal. Rebecca Moradalizadeh é vocalista e letrista dos Hot Pink Abuse. Com formação em Artes Plásticas, nasceu em Londres, mas é com passaporte luso-iraniano que se apresenta agora aos comandos da banda.