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CASTELO DE PALMELA
A Câmara Municipal aprovou, no dia 20 de junho, a adjudicação de duas intervenções no Castelo de Palmela - a empreitada de requalificação das Galerias da Praça de Armas e Remodelação de Espaços Museológicos, pelo valor de 238.923,98 euros, e a empreitada de consolidação da Casa Capelo, pelo valor de 114.044,72 euros.
A Câmara Municipal aprovou, no dia 20 de junho, a adjudicação de duas intervenções no Castelo de Palmela - a empreitada de requalificação das Galerias da Praça de Armas e Remodelação de Espaços Museológicos, pelo valor de 238.923,98 euros, e a empreitada de consolidação da Casa Capelo, pelo valor de 114.044,72 euros.
A primeira empreitada, que terá um prazo de execução de sete meses, pretende criar condições para a revitalização e dinamização destas áreas, através da articulação entre espaços comerciais e museológicos de reinterpretação dos achados arqueológicos, numa perspetiva multifuncional e integrada de leitura do monumento para os públicos nacional e internacional.
A intervenção, que abrange a correção de patologias e a adaptação a novas necessidades, garantindo o cumprimento de normativos legais em matéria de segurança e acessibilidades, integra a recuperação de seis espaços de exposição, dois espaços comerciais, as instalações sanitárias públicas, o Gabinete de Estudos sobre a Ordem de Santiago e a guarita nascente e base do heliógrafo. No âmbito dos trabalhos, que englobam demolições, arquitetura, estabilidade, rede de águas, drenagem de águas residuais domésticas, instalações elétricas, telecomunicações e instalações eletromecânicas, está, também, previsto o sombreamento amovível da Praça de Armas.
A empreitada de consolidação da Casa Capelo tem um prazo de execução de seis meses. Com o objetivo de melhorar as condições físicas do imóvel, garantindo a salvaguarda dos critérios patrimoniais subjacentes à classificação do Castelo, os trabalhos centram-se essencialmente na recuperação da tipologia original do edifício e englobam a recuperação do vão da fachada nascente (porta), recuperação/substituição das cantarias exteriores, caixilharias em madeira semelhantes às existentes nos edifícios confinantes, recuperação do reboco exterior, reconstrução integral da cobertura e reconstrução da laje do piso intermédio.
Esta operações, que integram o Plano de Ação para a Recuperação e Revitalização do Centro Histórico, são cofinanciadas pelo QREN, através do PORLisboa, no âmbito do regulamento específico Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana.