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"HISTÓRIA DOS ESTUQUES DECORATIVOS"
Os estuques decorativos tiveram um papel fulcral na dinamização dos interiores civis e religiosos portugueses, sobretudo a partir do séc. XVIII, existindo ainda numerosos e interessantes exemplos que urge preservar.
por Isabel Mendonça
Palácio Fronteira, Lisboa
7, 9, 14, 16, 23 e 28 de fevereiro, 18h30 às 20h45
(com 15 minutos de intervalo)
Os estuques decorativos tiveram um papel fulcral na dinamização dos interiores civis e religiosos portugueses, sobretudo a partir do séc. XVIII, existindo ainda numerosos e interessantes exemplos que urge preservar.
Ao longo das seis sessões do curso será traçada a evolução histórica e artística desta arte em Portugal, do manuelino aos revivalismos do início do séc. XX. Serão ainda analisados alguns casos paradigmáticos de estuques decorativos em interiores civis e religiosos, exemplificativos dos vários movimentos artísticos em que se integram.
Este curso livre destina-se a todos quantos se interessam por artes decorativas, numa área que tem sido esquecida mas que é urgente dar a conhecer, até para salvaguarda do nosso belo património neste domínio.
Preço: até 30 de janeiro de 2012 – 125 € ("Amigos da Fundação" e Estudantes - 100 €)
Inscrições Limitadas. Depois de 30/01/2012, sobretaxa de €5.
Isabel Mayer Godinho Mendonça
Doutorada em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e docente da Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (ESAD/FRESS), desenvolve neste momento uma investigação de pós-doutoramento sobre “Estuques Decorativos em Portugal”, patrocinada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Diretora do Centro de Estudos de Artes Decorativas da ESAD/FRESS, é investigadora integrada no Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Entre as suas publicações destacam-se vários estudos sobre a arte do estuque: Estuques Decorativos - a viagem das formas (séculos XVI a XIX), Coleção “Arte nas Igrejas de Lisboa”, Lisboa, Patriarcado de Lisboa, 2009; “Estuques decorativos no Centro e Sul de Portugal: elementos para a sua caracterização”, atas do I Encontro sobre Estuques Portugueses, Porto, Museu Nacional Soares dos Reis e Museu do Estuque, 2008; "Dos Estuques do Palácio de Belém", Do Palácio de Belém, Lisboa, Museu da Presidência da República, 2005 e “Um teto quinhentista na capela-mor da igreja do Convento de Santa Marta, em Lisboa”, revista Monumentos, nº 17, Lisboa, DGEMN, setembro de 2002.
Palácio Fronteira
Largo São Domingos de Benfica, 1
1500 - 554 Lisboa
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.