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"QUEM VAI À GUERRA" VAI A SÃO PAULO
O filme de Marta Pessoa foi seleccionado para competir na 35ª Mostra de São Paulo - São Paulo International Film Festival -, que se realiza de 21 de Outubro a 3 de Novembro'2011.
QUEM VAI À GUERRA
um filme de MARTA PESSOA
MAIS DO QUE UM ACONTECIMENTO, A GUERRA É SEMPRE UMA
MARCA ACTUANTE NAQUELES QUE DE ALGUMA FORMA A VIVERAM.
QUEM VAI À GUERRA é um filme de guerra de uma geração, contado
por quem ficou à espera, por quem quis voluntariamente ir ao lado e por
quem foi socorrer os soldados às frentes de batalha.
Um discurso feminino sobre a guerra.
O FILME FOI SELECCIONADO PARA COMPETIR NA 35ª EDIÇÃO
DA MOSTRA QUE SE REALIZA DE 21 DE OUTUBRO A 3 DE NOVEMBRO
Críticas
“(...)um trabalho muito bem feito e que serve, muito bem também, como documento histórico.”
Manuel Halpern in ‘BEST OF CINEMA’ | ETV
“Cinquenta anos volvidos sobre o início da revolta dos povos coloniais e da guerra que se lhe seguiu, Marta Pessoa vai interrogar os que viveram ao lado, ou na retaguarda, dos combatentes: as mulheres.”
Jorge Leitão Ramos | Jornal EXPRESSO
“O universo feminino da guerra é retratado (...) através de memórias. Marta Pessoa quis mostrar que mesmo longe as mulheres estavam lá.”
Carla Henriques in ‘GRANDE PLANO’ | RDP África
“A realizadora quis dar voz ao sofrimento, enigmas e mágoas que as mulheres de toda uma geração sentiram durante o período de guerra, incluindo entrevistas e imagens raras.”
João Tomé | DESTAK
“Filmado integralmente no antigo espaço A Capital, transformado num cenário de memórias palpáveis e imaginadas, Quem Vai à Guerra (...) propõe uma nova perspectiva sobre o conflito que provocou (...) inúmeras feridas na sociedade portuguesa.”
Frederico Bernardino | AGENDA CULTURAL
“(...) e cada uma das mulheres conta a sua história no cenário que lhe corresponde.”
Sofia Branco | LUSA
“Os relatos são surpreendentes, mesmo para quem já conhece as histórias (...). Há um lado de tradição do Ultramar que é bem transmitido por Marta Pessoa através dos relatos das mulheres que filmou.”
André Santos | TIME OUT LISBOA
“(...) esta perspectiva feminina da guerra colonial contribui para a ampliação de um dos mais marcantes temas da nossa história recente, como que alargando o seu âmbito a toda a sociedade, até hoje, muito para além do facto em si. Porque as balas perdias podem atingir qualquer um.”
Ana Margarida Carvalho | VISÃO