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O CERCO DO PORTO
No próximo dia 28 de Setembro, pelas 18h00, os historiadores Francisco Ribeiro da Silva e Joel Cleto vão falar sobre os reflexos do Cerco do Porto na toponímia da cidade, numa conferência intitulada “O Cerco do Porto nos nomes das ruas”. A sessão realiza-se no âmbito do lançamento do novo livro da U.Porto editorial intitulado «O Cerco do Porto em 1832 para 1833 – por um portuense» e terá lugar na Reitoria da Universidade do Porto.
“O Cerco do Porto nos nomes das ruas”
Conferência
«O Cerco do Porto em 1832 para 1833 – por um portuense»
Lançamento do livro (U.Porto editorial)
28 de Setembro | 18h00 | Reitoria da Universidade do Porto - Sala do Fundo Antigo
Com Francisco Ribeiro da Silva e Joel Cleto
Rua do Cerco do Porto, Rua do Heroísmo, da Bataria, da Bateria da Vitória, Praça do Coronel Pacheco, Rua de Sá da Bandeira, Rua do Marechal Saldanha…, nomes que recordam o cerco militar imposto à cidade do Porto pelas tropas absolutistas de D. Miguel em 1832.
No próximo dia 28 de Setembro, pelas 18h00, os historiadores Francisco Ribeiro da Silva e Joel Cleto vão falar sobre os reflexos do Cerco do Porto na toponímia da cidade, numa conferência intitulada “O Cerco do Porto nos nomes das ruas”. A sessão realiza-se no âmbito do lançamento do novo livro da U.Porto editorial intitulado «O Cerco do Porto em 1832 para 1833 – por um portuense» e terá lugar na Reitoria da Universidade do Porto.
O livro «O Cerco do Porto em 1832 para 1833 – por um portuense» é uma reprodução em fac-simile daquela que será a primeira obra escrita em língua portuguesa sobre um dos mais importantes episódios da Guerra Civil que opôs liberais e miguelistas. Foi escrita por um anónimo partidário de D. Pedro IV que nos leva a reviver o período das desajeitadas tentativas liberais de retomar a terra continental, dos desentendimentos e do sofrimento de um povo preso na sua própria cidade. Para o leitor conhecedor do Porto, os locais familiares aparecem, neste livro, investidos num diferente papel: redutos, fortins, baterias e paliçadas eriçavam uma cidade que teimosamente resistia aos bombardeamentos e às tentativas de rompimento das defesas pelas muito superiores forças miguelistas, todavia incapazes de partir a carapaça do exército que a protegia.
A sessão realiza-se na sala do Fundo Antigo da Reitoria da Universidade do Porto, sita na Praça Gomes Teixeira.