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LANÇAMENTO DA "FOTOBIOGRAFIA DE JOSÉ RELVAS"

A Casa Manuel Teixeira Gomes vai receber no dia 19 de Agosto a apresentação da obra “Fotobiografia de José Relvas: 1858-1929”, marcada para as 19h00, com a presença do autor, o historiador José Raimundo Noras.


A Casa Manuel Teixeira Gomes vai receber no dia 19 de Agosto a apresentação da obra “Fotobiografia de José Relvas: 1858-1929”, marcada para as 19h00, com a presença do autor, o historiador José Raimundo Noras.

A apresentação do livro estará a cargo de José Alberto Quaresma, comissário para as comemorações nacionais do 150º aniversário do nascimento de Manuel Teixeira Gomes, que estabelecerá a relação entre estas duas figuras incontornáveis da I República, porque acompanhar o nascimento da República, com a intervenção de Relvas, será também invocar a figura de Teixeira Gomes e o seu contributo para a defesa do regime republicano.

Com um percurso bastante semelhante, ambos frequentaram o ensino superior em Coimbra e ambos viriam a ocupar o cargo de embaixador no início da República, o primeiro em Madrid e o segundo em Londres, locais de extrema importância para a diplomacia do novo regime. Para além de políticos, também se destacaram no campo das artes, um como mecenas e músico, o outro enquanto escritor.

A obra, cuja edição pertence à Imagens&Letras e se insere nas comemorações do centenário da República, é fundamental para a compreensão do que se vivia nos primeiros dias de Outubro de 1910, em particular através do relato das 33 horas da revolução feito pelo próprio José Relvas e incluído nesta fotobiografia, onde se conta como o plano estava delineado e se narram os percalços entretanto surgidos.

Professor de história e investigador, José Raimundo Noras, natural de Santarém, é licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e abordará o percurso de vida de José Relvas, centrando-se no seu papel fulcral como republicano de corpo e alma.

Se voltar a desfalecer, gritem-me ao ouvido: Viva a República! Se não responder, é porque morri.” – terão sido estas as últimas palavras do homem que às 9 horas da manhã de dia 5 de Outubro de 1910 proclamou a República Portuguesa.
 

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