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“ENCONTROS DA IMAGEM” VÃO ABRIR UMA “GARE”

Os “Encontros da Imagem” – estrutura logística de intervenção cultural na área da fotografia, que há mais de duas décadas promove, com o mesmo nome, uma das mostras reconhecidas a nível nacional e internacional – vai consumar agora um dos seus projectos mais antigos: a criação de uma espaço de formação na área das artes visuais, a que dá o nome de “Gare”.

Os “Encontros da Imagem” – estrutura logística de intervenção cultural na área da fotografia, que há mais de duas décadas promove, com o mesmo nome, uma das mostras reconhecidas a nível nacional e internacional – vai consumar agora um dos seus projectos mais antigos: a criação de uma espaço de formação na área das artes visuais, a que dá o nome de “Gare”.

A “Gare” – adianta um dos seus promotores, Rui Prata, o director do municipal Museu da Imagem – é criada com o objectivo de estimular a formação nas mais diversas manifestações artísticas, com incidência nas artes visuais e na fotografia, dirigindo-se a todas as pessoas que pretendam desenvolver os seus conhecimentos nestas disciplinas.

«Foi escolhido este nome porque a escola irá ocupar futuramente um espaço do edifício da antiga Estação de Caminhos-de-Ferro, à luz do compromisso firmado com a Câmara Municipal de Braga; metaforicamente, ambicionamos que a “Gare” seja um lugar de chegada de novos conhecimentos e lugar de partida de novas aventuras artísticas, sendo igualmente um local de encontro e de troca de experiências», justifica.

Rui Prata insiste em que os “Encontros da Imagem” pretendem criar a partir deste projecto «um pólo de efervescência cultural consubstanciado numa proposta didáctica mais aprofundada, desenvolvendo cursos de formação artística que visam a realização pessoal e profissional dos formandos».

Nesta fase de arranque, a “Gare” vai ficar instalada no centro histórico de Braga, em instalações municipais da Rua D. Afonso Henriques (17/19), cedidas pela Associação de Solidariedade Social de Santa Maria de Braga, «espaço confortável e equipado com tecnologias adequadas ao ensino eficaz de cada módulo» do curso com que o projecto se propõe arrancar nos próximos dias.

«O momento do arranque é estruturado em módulos individuais, de diferentes áreas, embora com particular enfoque na fotografia; a partir de Outubro, então já a funcionar no edifício da Estação dos Caminhos-de-Ferro, como esperamos, damos início a planos de cursos completos e a novos módulos independentes», explica Prata.

O também director do Museu da Imagem/Braga, considerado um dos maiores especialistas nacionais desta área artística, adianta um plano já estruturado que – num horário das 18h00 às 20h30 de quartas-feiras, ou das 21h00 às 23h30 de sextas-feiras – discrimina 30 horas para “Fotografia I”, 30 para “Laboratório Digital I”, 30 para “Laboratório Digital II”, 25 para “História da Fotografia”, 20 para “”Fotografia Contemporânea”, 30 para “Design Gráfico I” e 30 para “Design Gráfico II” e, finalmente, seis horas para “Pinhole”, estas num sábado das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

«Este era um sonho de há muito, os “Encontros da Imagem” congratulam-se por poder agora torná-lo uma realidade em Braga», conclui.

 

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