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TEATRO AVEIRENSE
A Directora Artística do Teatro Aveirense, Ana Figueira, suspendeu as suas funções nesta estrutura por motivos de ordem pessoal. A coreógrafa que assumia as funções de Direcção Artística desde 2007, vai ingressar num novo ciclo, da sua vida pessoal, tendo optado por uma pausa ao nível profissional e, portanto, pelo seu afastamento do cargo de Directora Artística do Teatro Aveirense.
TEATRO AVEIRENSE
A Directora Artística do Teatro Aveirense, Ana Figueira, suspendeu as suas funções nesta estrutura por motivos de ordem pessoal. A coreógrafa que assumia as funções de Direcção Artística desde 2007, vai ingressar num novo ciclo, da sua vida pessoal, tendo optado por uma pausa ao nível profissional e, portanto, pelo seu afastamento do cargo de Directora Artística do Teatro Aveirense.
O Teatro Aveirense, através dos seus Órgãos Directivos, agradece à Directora Artística Ana Figueira o empenho e convicção com que desenvolveu as suas funções neste cargo, que muito contribuíram para a projecção desta Estrutura a nível nacional e internacional, e, em simultâneo, para a aproximação às comunidades locais bem como aos artistas emergentes de Aveiro. Sem a sua dedicação e talento, não nos teria sido possível chegar tão longe.
A propósito do trabalho desenvolvido no Teatro Aveirense, Ana Figueira afirma “o meu trajecto, com início como Assessora para a Dança, e, posteriormente, em 2007, como directora artística, revelou-se extremamente interessante, exigente e motivador. Pautei a minha Direcção por valores de regularidade e diversidade, tendo procurado levar a cabo um projecto de qualidade artística que fosse também de integração e de relação com os diferentes públicos”.
Ana Figueira refere que a sua Direcção Artística caracterizou-se pelo “incentivo a jovens criadores, na convicção de um dever de criar momentos incubadores para novos artistas e novas formas de arte; a promoção do tecido artístico e cultural local; o desenvolvimento do acesso à actividade artística, através da democratização da ida ao teatro, promovendo a reflexão e desconstrução dos processos de análise do espectáculo; a facilitação da fruição cultural, através de programação para escolas e para famílias”.
Na despedida das suas funções, Ana Figueira sublinha que durante estes anos, “o Teatro Aveirense, foi um dos poucos teatros do país que obteve apoio à programação por parte da Direcção Geral das Artes, o que se constituiu na possibilidade de desenvolver uma programação consistente, trazendo, no entanto, uma responsabilidade acrescida ao nível da missão do Teatro. Tive, durante este período, a oportunidade de trabalhar e aprender junto de uma equipa de grande profissionalismo”.
Neste seguimento desejou que “o público do Teatro Aveirense continue a participar de forma tão entusiasta nas propostas do teatro, esperando que seja realizado um trabalho de manter e reforçar os públicos criados”.