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VI CONCURSO MUNICIPAL DE FOTOGRAFIA
Dulce Paula Branquinho Mota Campos é a vencedora, unânime, da sexta edição do Concurso Municipal de Fotografia promovido pela Câmara de Braga, através das divisões de Renovação Urbana e da Cultura.
DULCE MOTA CAMPOS É VENCEDORA UNÂNIME
Dulce Paula Branquinho Mota Campos é a vencedora, unânime, da sexta edição do Concurso Municipal de Fotografia promovido pela Câmara de Braga, através das divisões de Renovação Urbana e da Cultura.
O júri – composto por Ângela Ferreira, Rui Prata e Pedro Lopes – deliberou ainda atribuir menções honrosas aos trabalhos apresentados por Rui Alberto Coimbra Fernandes Sequeira e Armando Rui Pereira de Oliveira, considerando que estes «materializam significativo mérito e qualidade».
Deliberou seleccionar também um conjunto de fotografias que dão corpo à exposição patente ao público a partir desta terça-feira (6 de Outubro) na Biblioteca Craveiro da Silva.
“Os Espaços Urbanos Regenerados do Centro Histórico” foi o tema proposto para este sexto Concurso Municipal de Fotografia, uma iniciativa limitada a 50 concorrentes.
Tendo por base a utilização de máquinas descartáveis (uma por concorrente), gratuitamente disponibilizadas pela organização, a participação implicava apenas a formalização da inscrição e o pagamento de uma caução de 10 euros, devolvida mediante a entrega dos trabalhos.
O período para captação de imagens decorreu entre as 15h00 de 18 de Setembro e as 17h00 do dia seguinte, devendo os concorrentes entregar as máquinas descartáveis no Museu da Imagem, outro parceiro do evento.
De acordo com os promotores, a iniciativa e o tema para este concurso «visam despertar o interesse e a sensibilidade dos concorrentes, em particular dos munícipes, relativamente ao centro histórico de Braga, realçando a importância das operações de regeneração urbana desenvolvidas no âmbito do processo global para a sua salvaguarda e revitalização, trabalho que vem sendo desenvolvido desde 1987, ano de aprovação do Regulamento Municipal de Salvaguarda e Revitalização do Centro Histórico da Cidade de Braga».
Neste enquadramento, cada concorrente tinha a possibilidade de apontar a objectiva ao geral ou ao pormenor, ao material mas também ao humano, tendo como enfoque os mais de 40 espaços urbanos regenerados (ruas, praças, largos, campos ou a Avenida da Liberdade, por exemplo), que abrangem uma área intervencionada exclusivamente pedonal com mais de 110.000 m2.
Tudo isto – lia-se no respectivo regulamento – na perspectiva de criar testemunhos e novas perspectivas sobre aqueles espaços de génese histórica e de singularíssimo valor urbanístico.
1º Prémio