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CRIANÇAS ÍNDIGO: NOVAS ATITUDES PEDAGÓGICAS

É uma obra que surge na sequência de uma Conferência proferida na Universidade Fernando Pessoa há dois anos atrás pela Mestre Tereza Guerra, directora da Fundação Casa-índigo e das consequências subjacentes num público universitário que se encontra ávido de perguntas sem resposta, nomeadamente os alunos de Psicologia.

 

Crianças índigo: novas atitudes pedagógicas, edições UFP, Porto; é uma obra que surge na sequência de uma Conferência proferida na Universidade Fernando Pessoa há dois anos atrás pela Mestre Tereza Guerra, directora da Fundação Casa-índigo e das consequências subjacentes num público universitário que se encontra ávido de perguntas sem resposta, nomeadamente os alunos de Psicologia. Entretanto, na disciplina de Psicologia da Educação este tema foi sempre abordado e pesquisado, desde então, tornando-se urgente que exista uma publicação, que a nível académico, preencha essa lacuna.

Através deste livro facilmente o leitor vai perceber que a energia das crianças índigo é uma energia de ruptura com antigas formas de ensinar. É uma energia que nos obriga a questionar as coisas, a mudar a forma como procedemos e até a forma de vivermos, com vista a um maior crescimento e progresso.

Deste modo, estamos diante um instrumento pedagógico que ajuda a re-conhecer as crianças índigo e a integrá-las socialmente. Mais ainda, esta obra sensibiliza os pais e os educadores para incorporarem uma nova maneira de ensinar e aprender.

Crianças índigo: novas atitudes pedagógicas é uma obra que ajuda a re-educar as consciências dos adultos, que perante este tipo de criança fica baralhado e confuso, submetendo muitas vezes estas crianças a tratamentos farmacológicos e a rótulos psiquiátricos que nada têm que ver com elas.

Constituído por sete artigos que cobrem as áreas da antropologia, história, psicopedagogia, ciências da educação, psicologia, enfermagem, arte, filosofia…, o livro apresenta-nos o perfil destas crianças conducente a uma nova abordagem da educação, apontando para as lacunas existentes no processo de harmonização para um planeta índigo. Pontes e dialécticas são estabelecidas a partir desta obra: espiritualidade e ciência, imaginação e educação, efeito de janela / espelho.

O Outro, o índigo, funciona como janela de aprendizagem e espelho de auto e hetero-conhecimento. Assim, podemos dizer que esta obra é uma plataforma psicopedagógica, um foco de luz importante para uma nova atitude pedagógica que ensine a sociedade portuguesa a evoluir.

Esta obra já vai na 2ª edição cujo lançamento teve lugar na Bibliotheca de Alexandria , Egipto, em Maio de 2009.

*Maria Antónia Jardim


 
* Doutorada em Ciências da Educação pela Fac. de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Professora Associada da Universidade Fernando Pessoa-Porto.

 

 

 

 

 

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