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MÚSICA, ARTE E CIÊNCIA JUNTOS NO OPTIMUS ALIVE!09

A Ciência vai novamente juntar-se à Musica e à Arte no Optimus Alive!09. Este ano, a Fundação Champalimaud associa-se ao Instituto Gulbenkian de Ciência nesta importante iniciativa que tem como principal objectivo uma aproximação da Ciência à sociedade Portuguesa e em particular aos jovens.

A Ciência vai novamente juntar-se à Musica e à Arte no Optimus Alive!09. Este ano, a Fundação Champalimaud associa-se ao Instituto Gulbenkian de Ciência nesta importante iniciativa que tem como principal objectivo uma aproximação da Ciência à sociedade Portuguesa e em particular aos jovens.

Durante os três dias do Maior Evento de Música e Arte do ano, os visitantes – com base na experiência de 2008, espera-se que mais de 500 festivaleiros passem pelo espaço da ciência - terão novamente oportunidade de fazer “speed dating” com cientistas, e exprimentar as duas grandes novidades deste ano: extrair o DNA de morangos e descobrir o Champimóvel que vai proporcionar uma viagem interactiva e tridimensional ao interior do corpo humano onde os participantes podem conduzir um vírus e habilitar-se a ganhar prémios surpresa.

Após o sucesso da iniciativa lançada no ano passado, o Optimus Alive!09 anunciou já o financiamento de duas novas Bolsas de Investigação Científicas em Biodiversidade. Destinadas a jovens investigadores, estes terão assim, à semelhança dos dois bolseiros de 2008, a oportunidade de iniciar a sua carreira científica numa área essencial para a sustentabilidade do Planeta. 

As bolsas Optimus Alive Oeiras 2008 foram atribuídas a Alexandre Leitão de 23 anos, licenciado em Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a João Alves de 24 anos, licenciado em Biologia Aplicada pela Universidade do Minho.

Alexandre Leitão tem desenvolvido um projecto na equipa de Evolução e Desenvolvimento do IGC que visa desvendar a origem evolutiva do sistema imunitário e foi já seleccionado para o Programa de Doutoramento do Instituto Gulbenkian de Ciência.

João Alves da equipa de Genética das Populações e da Conservação, tem como principal objectivo estudar o efeito da fragmentação florestal em algumas espécies em risco de extinção. Este projecto teve colaborações com a Universidade da Malásia onde passou cerca de três meses a realizar trabalho de campo.

Esta inédita parceria entre um Instituto de Investigação Biomédica e uma Promotora Musical é um forte exemplo de como o sector privado e a sociedade em geral podem contribuir para o progresso da investigação científica e por conseguinte para o futuro e bem estar de todos.

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