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"A CONCUBINA RUSSA"
Comparado ao clássico Dr. Jivago, o romance A Concubina Russa, da galesa Kate Furnivall, é a mais recente aposta da Porto Editora na ficção anglo-saxónica e está disponível a 30 de Outubro.
Comparado ao clássico Dr. Jivago, o romance A Concubina Russa, da galesa Kate Furnivall, é a mais recente aposta da Porto Editora na ficção anglo-saxónica e está disponível a 30 de Outubro.
O objectivo da escritora foi o de exorcizar o fantasma da morte da própria mãe, através de uma homenagem à vida surpreendente que esta teve. O resultado é uma história épica, carregada de amor e sensualidade, e que esteve várias semanas nos principais tops editoriais britânicos.
No início de Outubro, a Porto Editora, através da Divisão Editorial Literária do Porto, responsável pela publicação deste título, editou uma outra obra de ficção internacional: O Segredo da Casa de Riverton, de Kate Morton, romance recordista de vendas numa só semana no Reino Unido nos últimos anos.
Título: A Concubina Russa
Autora: Kate Furnivall
N.º de Págs.: 584
PVP: 18,80 €
Amor, lealdade e História
Exiladas da Rússia após a Revolução Bolchevique, a bela e destemida Lydia e a sua aristocrática mãe refugiam-se em Junchow, na China.
Sozinha e sem recursos, Lydia serve-se da sua astúcia para sobreviver, ludibriando e roubando estrangeiros desprevenidos. Nas ousadas investidas que faz pela cidade chinesa, cruza-se com um jovem comunista chinês, Chang An Lo, que a salva da morte certa, num perigoso confronto com as tríades chinesas.
Nesta atmosfera de perigo e exotismo, entre raptos, traições e o tráfico de ópio, Lydia e Chang apaixonam-se, desafiando o preconceito e a desonra.
A Autora
Kate Furnivall nasceu no País de Gales. A mãe, que viveu a sua infância entre a Rússia, a China e a Índia, descobriu em tenra idade que o mundo que nos rodeia é demasiado volátil, e que aquilo que tem realmente valor é o que transportamos na mente e no coração. São estes os valores que a autora explora em A Concubina Russa. A autora estudou Inglês em Londres e dedicou-se à área editorial durante alguns anos. Depois enveredou pela publicidade, altura em que conheceu o marido. Tem dois filhos e mora numa casa de campo antiga, dedicando-se inteiramente à escrita.
Quando perdeu a mãe, em 2000, Kate resolveu escrever um livro inspirado na sua história. O romance contém personagens ficcionadas, mas Kate usou muitas memórias que a mãe lhe confiou no relato dos acontecimentos do romance – particularmente os que dizem respeito a duas refugiadas russas, retidas numa colónia chinesa, sem dinheiro, no início do século XX.