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MUSEU DOS BISCAINHOS, BRAGA

Este ano o Dia Internacional dos Museus e a Noite dos Museus são comemorados no Museu dos Biscainhos com um programa que cruza diferentes épocas e culturas convidando o visitante a interagir com as actividades propostas.

FIM DE SEMANA COM TAÇAS TIBETANAS E DANÇA NO MUSEU DOS BISCAINHOS

Este ano o Dia Internacional dos Museus e a Noite dos Museus são comemorados no Museu dos Biscainhos com um programa que cruza diferentes épocas e culturas convidando o visitante a interagir com as actividades propostas. Cerca das 19 horas do dia 17, sábado, inicia-se um concerto de relaxamento e meditação concebido por Ana Taboada, da Padma/Oriente Ocidente, com a colaboração de Eduardo Figueiredo e da bailarina Cláudia Bonina com dança de fusão do Oriente. Serão utilizados taças de som tibetanas, címbalos, gongo Tam tam, gongo tibetano, gongos Feng, crótalos, metalofones, trompete-de-palheta, temple-block.

Às 21.30 horas segue-se a primeira apresentação do espectáculo de dança e performance Estravadanza que se inspira na música, na pintura, nos romances e na música do século XVIII, abordando Perrault, Madame de Sevigné, Laclos, Rameau, Händel, Mozart,  e Goya. Organização do Estúdio Helena Mendonça com a colaboração de onze bailarinos, adultos e crianças, e dois músicos. A segunda apresentação terá lugar dia 18, domingo, às 16 horas.

Ao longo das festividades os visitantes serão convidados, por guias do Serviço Educativo, a visitarem gratuitamente a exposição permanente a qual foi ampliada com a abertura dos aposentos (antigos quartos de dormir), parte superior da cozinha e ainda com uma rotação de colecções de artes decorativas. O Museu dos Biscainhos oferece entrada gratuita em todas estas actividades e à exposição permanente e jardins durante todo o domingo. Uma oportunidade a não perder!

O Museu dos Biscainhos está instalado no Palácio dos Biscainhos, imóvel de interesse Público desde 1949 e actualmente tutelado pelo Ministério da Cultura. O palácio e os jardins barrocos e as suas colecções revelam o quotidiano da nobreza setecentista assim como numerosas referências da vida dos outros habitantes do espaço: capelães, criados e escravos. O museu permite o conhecimento contextualizado de colecções de artes decorativas (mobiliário, ourivesaria, cerâmica, vidros, têxteis, etc.), instrumentos musicais, meios de transporte, gravura, escultura/talha, azulejaria e pintura, da época compreendida entre o século XVII e o primeiro quartel do século XIX. A exposição permanente integra os seguintes espaços: Átrio-escadaria; Sala da Entrada; Salão Nobre; Oratório; Sala do Estrado; Salão de Música e de Jogo; Gabinete; Sala de Jantar; Claustro; Aposentos; Cómodo dos Escravos; Cavalariça e Cozinha.

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