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LINDA MARTINI
"Marsupial" é o novo trabalho de estúdio da banda de André Henriques (voz, guitarra), Cláudia Guerreiro (baixo, harmónica melódica), Hélio Morais (bateria), Pedro Geraldes (guitarra) e Sérgio Lemos(guitarra).Inclui 6 temas inéditos (gravados no Black Sheep Studios em Mem-Martins por Makoto Yagyu) e masterizados nos UltraMarinos Studios em Barcelona por Santi Garcia.
"Marsupial" é o novo trabalho de estúdio da banda de André Henriques (voz, guitarra), Cláudia Guerreiro (baixo, harmónica melódica), Hélio Morais (bateria), Pedro Geraldes (guitarra) e Sérgio Lemos(guitarra).Inclui 6 temas inéditos (gravados no Black Sheep Studios em Mem-Martins por Makoto Yagyu) e masterizados nos UltraMarinos Studios em Barcelona por Santi Garcia.
“Marsupial” é editado a 14 de Abril num formato único em Portugal. Para além do Vinil branco, esta edição conta ainda com o CD de oferta (com as mesmas músicas que compõem o LP): ambos os formatos (LP+CD) serão inseridos dentro dum saco|shopper bag , propositadamente criado para este lançamento.
A edição em Vinil branco está limitada a 525 exemplares e estará á venda – a partir de 21 de Março, no site da Rastilho e nos concertos de apresentação já agendados: 21 de Março (Alfa Bar, Leiria), 29 de Março (Zé dos Bois, Lisboa), 11 de Abril (Odemira), 3 de Maio (Galeria Desassossego, Beja).
“Marsupial” estará á venda nas lojas a 14 de Abril.
“No novo trabalho a surpresa começa na escolha estética de apresentação do EP. Existe um reaproveitar de velhas ideias e materiais, o saco invólucro e o matar de saudades do renascido vinil (para os que não sabem que a grafonola existiu, também lá está o cd, não há desculpa para não ouvir). Predomina o branco. A cor dos puros. A soma de todas as cores. A cor da verdade. A cor do ritual de passagem.
Ouve-se a mudança na maturação, nas notas que ganharam cãs. No primeiro som há na garganta um corte de ar. Tudo soa ao ácido da infância que agora não acreditamos que existiu, que matámos com sorrisos quentes de um corpo ainda não nosso, arrastado num slow. Começamos a tirar agora as máscaras dos dias quase felizes. Molas de madeira que prendem no estendal os resquícios dos anos, dos cheiros, dos sons e cores… a corda? A corda de sisal, do estendal, cria em movimento gémeo ao som. Pequenos rasgos na pele, por cima da cicatriz que acabou de fechar. São outros os dias que nos prostituem o corpo e fazemos contas às rugas, numa só mão, que valeram a pena.
A porta fecha-se sem estrondo. O dia não vai ser igual, o dia não pode ser igual, o dia não pode ser igual… embora amanhã vá na mesma acordar sem conseguir fugir, refém de mim.”
Samanta Velho
Track List
- A corda do elefante sem corda
- Raposo manhoso
- Parada
- Sabotagem
- Intrusa
- As putas dançam slows
Concertos de Apresentação
21 Março – Alfa Bar – Leiria
29 Março – ZDB - Lisboa
11 de Abril – Kick Off The Rock (Odemira)
3 de Maio – Galeria do Desassossego (Beja)