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"IRMÃOS CATITA: Very Sentimental Show"
Doc-Musical gravado durante o espectáculo homónimo no RitzClube em 1996, da autoria de Rui Simões. Em DVD, disponível para venda nas lojas FNAC.
Este dvd está disponível para venda
nas lojas FNAC
IRMÃOS CATITA: VERY SENTIMENTAL SHOW
Sinopse:
doc-Musical gravado durante o espectáculo homónimo no RitzClube em 1996. VERY SENTIMENTAL SHOW é um concerto memorável do grupo mais saudosista, revivalista, nostálgico e sentimental da música portuguesa: OS FABULOSOS IRMÃOS CATITA.
Com: Sandro Core, Susaninha, Michelle, José Nobre, Tony, Donald, e Suzy
EXTRAS: Concertos Cinearte 1993 e Queima das fitas Coimbra 1994
DURAÇÃO: 1h12’
PRODUZIDO POR: Real Ficção
FICHA TÉCNICA:
Realização - Rui Simões;
Imagem e som - Ricardo Filiage; Rui Simões;
Montagem / Genérico / Títulos - Francisco Costa;
Música Original - Os Fabulosos Irmãos Catita;
Direcção de Produção - Jacinta Barros;
Produção e Pós-produção - Real Ficção
“Se os escaparates das feiras e das bombas de gasolina por este país afora tivessem DVDs em vez de cassetes do mais rebuscado hard-core pimba, este Very Sentimental Show dos Irmãos Catita, no extinto Ritz, merecia um lugar de destaque – porque é tosco, brejeiro (pornográfico?) e bizarro, como a estética da capa indica e como um concerto dos Catita deve ser. As actuações da banda de Manuel João Vieira, paralela aos Ena Pá 2000, marcaram o imaginário de uma geração. Introduziram nos bas-fonds dos seus piores pesadelos personagens inesquecíveis como Michelle (senhora voluptuosa em nu integral), Sandro Core (cantando êxitos da canção ligeira italiana) ou o boneco Donald (a mandar a assistência para o orgão sexual masculino). O DVD (…) imortaliza estas figuras, assim como o número em que Tony Barracuda come um carapau cru, as interpretações de «Putas em Portugal« e «Fado Fascista«, o Ritz e quem o frequentava em 1993.
Very Sentimental Show é um documento histórico, sobretudo para os fãs que viveram o submundo Catita na altura em que ver um concerto da banda – no Ritz, nas noites caóticas no Cinearte, nas Queimas das Fitas – era como um ritual iniciático no esventramento alcoolizado da noite.”
Ana Markl – Blitz