O Centro João Novais e Sousa, a escola de Gualtar e o Centro Imaculada Conceição são os vencedores dos primeiros prémios do Concurso de Presépios promovido pelo Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Braga, nas modalidades dirigidas a crianças que frequentam o Primeiro, o Segundo e Terceiro ciclos e estabelecimentos de “Actividades de Tempos Livres”, respectivamente.

O Concurso de Presépios decorre em simultâneo com iniciativa análoga, o Concurso Eco-Natal”, este promovido pelo Pelouro do Ambiente e igualmente dirigido à comunidade escolar do concelho. Dando cumprimento a uma tradição cultural, procuram estimular a imaginação e a criatividade do público-alvo, bem como a sua sensibilidade para a preservação do ambiente através do aproveitamento de materiais reutilizáveis.

Assim, no que respeita ao Concurso Eco-Natal, os primeiros premiados foram a “EB1” de São Vítor, a “EB2” de Gualtar e o “ATL” da Fundação Vieira Gomes.

Voltando ao Concurso de Presépios, o segundo prémio foi atribuído à “EB1” da Sé, à “EB2,3” de Cabreiros, e ao “ATL” do Lar D. Pedro V; o terceiro prémio vai ser entregue à “EB1” da Sé, à “EB2,3” de Cabreiros e ao “ATL” da Fundação Vieira Gomes.

O segundo prémio do “Eco-Natal” foi, por seu turno, atribuído à “EB1” de São João do Souto, à “EB2,3” de Gualtar, e ao “ATL” do Centro Social Padre David; o terceiro prémio cabe à “EB1” de São Vítor, ao Colégio Teresiano e ao “ATL” do Lar D. Pedro V.

Conforme é referido no regulamento oportunamente distribuído aos estabelecimentos de ensino, a época natalícia está cada vez mais desprovida da sua essência, apresentando-se como um período de enorme consumismo, em que o “usar e deitar fora” mais se faz sentir.

Assim, porque «é essencial sensibilizar a comunidade para a redução na produção de resíduos e para a reciclagem e reutilização de materiais», o Concurso Eco-Natal desafia os participantes a criar árvores de natal, centros decorativos, coroas, ornamentos e pequenos presentes, a partir de resíduos sólidos urbanos, «para que do velho se faça novo».

O júri destes dois concursos – que registaram grande adesão das crianças destes níveis de ensino – era constituído por dois artistas plásticos e por dois representantes da Câmara Municipal de Braga, concretamente dos pelouros da Cultura e do Ambiente.