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COMENDADOR MANUEL FERREIRA OFERECE ORIGINAL DE “AÇOR ETERNO” À CÂMARA DE PONTA DELGADA
Tal como havia sido anunciado na Gala Comemorativa dos 460 anos da Cidade de Ponta Delgada, uma cerimónia que ficou marcada pelo lançamento do livro “Açor Eterno”, de Manuel Ferreira, a publicação executada em formato de grande dimensão será entregue, amanhã, 12 de Julho, às 15h00, à Câmara Municipal de Ponta Delgada.
Tal como havia sido anunciado na Gala Comemorativa dos 460 anos da Cidade de Ponta Delgada, uma cerimónia que ficou marcada pelo lançamento do livro “Açor Eterno”, de Manuel Ferreira, a publicação executada em formato de grande dimensão será entregue, amanhã, 12 de Julho, às 15h00, à Câmara Municipal de Ponta Delgada. O livro ficará exposto no Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada.
O Comendador Manuel Ferreira, que a 2 de Abril passado foi galardoado com um dos mais altos galardões do Município, a Medalha de Ouro Municipal, fará a entrega desta publicação, que no Dia da Cidade e também do lançamento da obra, esteve exposta no Coliseu ostentando as dimensões à medida do seu autor, com 1,68 m de altura e 332 página de leitura, numa iniciativa da Nova Gráfica.
Com a entrega deste livro à autarquia, a publicação, que completa a trilogia do Açor de Manuel Ferreira, passa a integrar as principais instituições oficiais açorianas.
Além de constituir um dos poucos exemplares do género nos Açores, o lançamento desta obra, em dimensões inéditas teve também como propósito a divulgação da literatura açoriana no exterior, propondo-se a Nova Gráfica a apresentá-la em mostras literárias nacionais e internacionais, isto a par da exposição da publicação na Biblioteca Nacional.
Recorde-se que o lançamento deste livro e a distinção de Manuel Ferreira com a Medalha de Ouro de Ponta Delgada, a 2 de Abril passado, foi a forma encontrada pela Câmara Municipal reconhecer a dedicação do Comendador à cidade de Ponta Delgada, acautelando-se o facto de que o Município não se esquecerá de o inscrever na sua história política e cultural como um dos grandes impulsionadores do Jornalismo Cívico Açoriano e como um autonomista, que acredita sincera e descomprometidamente na ideia da livre administração dos Açores pelos açorianos.