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Uma outra faceta de Mário de Carvalho
Porto Editora publica Se perguntarem por mim, não estou seguido de Haja harmonia, duas peças teatrais reunidas num só volume.
Com peças levadas à cena dentro e fora de Portugal, Mário de Carvalho foi professor convidado da Escola Superior de Teatro e Cinema e da Escola Superior de Comunicação Social durante vários anos. Na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, orientou dois cursos de Mestrado em Estudos de Teatro, lecionando Escrita de Teatro. Para além das peças reunidas no presente volume, da sua dramaturgia fazem ainda parte os títulos Água em pena de pato (1991) e Não há vozes não há prantos (2012).
O livro já se encontra em pré-venda e estará disponível nas livrarias a 23 de janeiro de 2025.
SOBRE O LIVRO
Se perguntarem por mim, não estou seguido de Haja harmonia
«Há um tigre no prédio», diz o cartaz no elevador de um edifício suburbano. É assim que, do outro lado de uma porta blindada, se gera o caos entre um grupo de vizinhos na peça Se perguntarem por mim, não estou. E em Haja harmonia, são umas indecifráveis pancadas na parede da prisão as responsáveis por uma grande desordem num país burlesco onde dizer «gulp» dá direito a cadeia. Eis Mário de Carvalho dramaturgo no seu melhor.
«As palavras não mordem, como dizia o outro...»
Mário de Carvalho
Ver primeiras páginas
Título: Se perguntarem por mim, não estou seguido de Haja harmonia
Autor: Mário de Carvalho
Páginas: 320
PVP: 18,85€
Coleção: Obras de Mário de Carvalho
SOBRE O AUTOR
Mário de Carvalho
Nasceu em Lisboa, em 1944. Licenciado em Direito. Participação nos movimentos estudantis e na resistência organizada à ditadura. Prisão, privação do sono e condenação a dois anos de cadeia. Breve exílio na Suécia. Regresso após a Revolução de 25 de Abril. Envolvimento político. Exercício da advocacia. Longa lista de publicações entre romance e novela, conto, teatro. Vários trabalhos em argumento de cinema. Obras adaptadas em cinema e TV. Traduções em várias línguas e múltiplos galardões literários, com destaque para os Grandes Prémios de Romance e Novela, Conto e Teatro da APE, o prémio do PEN Clube Português e o prémio internacional Pégaso de Literatura. Em 2020, foi distinguido com o Grande Prémio da Crónica e Dispersos Literários, da APE, pela obra O que eu ouvi na barrica das maçãs.