Segundo os promotores, a programação propõe-se colocar aquela cidade do distrito do Porto na “rota das digressões de artistas de referência e das grandes produções”.

De janeiro a março, refere-se em comunicado, acontecerão momentos de teatro à música, artes performativas, teatro infantil, filme-concerto e exposições.

O programa destacado pela organização inclui ainda espetáculos com a Banda Sinfónica Portuguesa e o Quarteto Contratempus, a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins e Ana Borralho & João Galante.

Mónica Guerreiro, diretora artística do Ponto C, indica que os propósitos da diversidade, qualidade e regularidade dos primeiros meses de atividade serão “mantidos e reforçados na oferta programada”.

O primeiro trimestre de 2025 no Ponto C arranca, no dia 11 de janeiro, com um Concerto de Reis, pela Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins, sob direção artística de António Vieira.

Nena & Joana Almeirante apresentam, no dia 17, o espetáculo "Dois Pares de Botas”.

De 24 a 26 de janeiro, acontecerá a representação da peça “Catarina ou a Beleza de Matar Fascistas”, com texto e encenação de Tiago Rodrigues e produção do Teatro Nacional D. Maria II, que passou recentemente por Nova Iorque e vai estar em digressão internacional em fevereiro e março.

Em fevereiro, o teatro continua em destaque com a passagem por Penafiel dos Artistas Unidos e a adaptação de “1984”, de George Orwell, por Robert Icke e Duncan Macmillan.

Para celebrar o Dia dos Namorados, a 14 de fevereiro, o Ponto C recebe Jorge Palma, no âmbito do Festival Às Vezes o Amor.

A fechar o mês de fevereiro, o Ponto C acolhe “Quis Saber Quem Sou”, de Pedro Penim.

A 1 de março, a ‘rapper’ penafidelense Kali, as portuenses Alice e Moria e a lisboeta Bruma “vão celebrar a arte, a resistência e a transformação social, com o objetivo de fazer refletir sobre a igualdade de género”.

A performance “Atlas Penafiel”, de Ana Borralho & João Galante, é apresentada nos dias 3 e 4 de março. Aquela peça, refere a organização, “reúne em palco diferentes profissões, uma representação das pessoas através da sua função na sociedade”.

A 8 de março, a Banda Sinfónica Portuguesa e o Quarteto Contratempus apresentam “Delícia de Morangos e Chantilly”.

Com texto e interpretação de Sara Barros Leitão, “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” chega ao Ponto C dias 14 e 15 de março.

A 22 de março, a Orquestra Filarmónica Portuguesa, dirigida por Osvaldo Ferreira, interpretará “Os Planetas”, uma suíte composta por Gustav Holst entre 1914 e 1916. O espetáculo ficará completo com “La Valse”, de Ravel, celebrando os 150 anos do compositor.

Fonte: LUSA | 3 de dezembro de 2024