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Taguspark e SNBA abrem Call para Residências Artísticas
O MAU - Museu de Arte Urbana do Taguspark – Cidade do Conhecimento, em parceria com a SNBA - Sociedade Nacional de Belas-Artes, lança a primeira call destinada a acolher Residências Artísticas individuais e/ou coletivas.
A call, a decorrer até 3 de novembro, procura promover artistas que queiram dar continuidade às suas produções artísticas e contribuir para o desenvolvimento das expressões contemporâneas no Taguspark – Cidade do Conhecimento.
Para efetuar a candidatura às Residências Artísticas MAU-SNBA, o artista pode aceder ao respetivo regulamento, apresentar o seu portfólio, temáticas a trabalhar e motivações, e enviar para ra@taguspark.pt.
Localizadas no coração do Parque mais cívico da Europa, as Residências Artísticas MAU-SNBA têm a duração de três meses, com possibilidade de prorrogação, e pressupõem a execução de um projeto artístico específico ou a continuidade do corpo de trabalho do artista/coletivo, seguindo uma temática previamente apresentada em candidatura.
Com capacidade para acolher artistas que trabalhem com diferentes formas de expressão, as Residências Artísticas MAU-SNBA evidenciam o espírito disruptivo, arrojado e urbano que diariamente se vive na Cidade do Conhecimento. De modo a gerar novas dinâmicas e estímulos artísticos, é possível aos residentes, durante a estadia, organizarem eventos abertos ao público.
Para Eduardo Baptista Correia, CEO do Taguspark, “A criação do programa de residências artísticas no Taguspark contribui para a consolidação do nosso percurso no mundo da arte contemporânea. O apoio à criação artística, seja ela individual ou coletiva, está na génese do MAU - Museu de Arte Urbana do Taguspark. Trabalhar com a SNBA é um privilégio, fonte de inspiração e ensinamento.”
João Paulo Queiroz, presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes, salienta que “Estas Residências Artísticas, a desempenhar num local como o Taguspark, permitem criar oportunidades a artistas emergentes e não emergentes, ao mesmo tempo que possibilitam ampliar o acesso da comunidade e dos trabalhadores do Parque a outras formas de expressão artística”.