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Um tributo pungente de Roger Scruton ao seu país
Um maravilhoso tratado patriótico, Inglaterra: Uma Elegia mostra-nos o olhar pessoal, nostálgico e quase poético que Roger Scruton, um dos mais brilhantes e polémicos filósofos dos últimos 50 anos, tinha da sua herança britânica, e, simultaneamente, uma esclarecedora e exaltante análise de Inglaterra, das suas instituições, da sua cultura e do carácter do seu povo.
Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Roger Scruton, pensador inglês desaparecido em 2020, mostra-nos, no livro Inglaterra: Uma Elegia, como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto. Segundo Peter Hitchens, que elogiou amplamente este ensaio, «os apaixonados por Inglaterra e pelos Ingleses darão por si a ler esta longa despedida com constantes exclamações de concordância e lampejos de uma nova compreensão».
Pesa embora a defesa apaixonada da sua pátria, o autor apresenta um profundo lamento pela perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses.
Uma edição Guerra e Paz, apoiada pela Fundação Manuel António da Mota, a Mota Gestão e Participações e a Novus Tempus, Inglaterra: Uma Elegia chega à rede livreira nacional, no próximo dia 6 de Março, numa tradução de Miguel Nogueira, com o selo «Os Livros Não se Rendem», colecção tem como um dos pontos de honra a oferta de 300 exemplares de cada um dos títulos publicados à rede pública de bibliotecas.
Outros títulos da colecção: O Crisântemo e a Espada: Padrões da Cultura Japonesa, de Ruth Benedict, Os Últimos Dias de Hitler, de Hugh Trevor-Roper, Arrogância Fatal – Os Erros do Socialismo, de Friedrich A. Hayek, Esperança e Medo – Dois Conceitos de Liberdade, e A Busca do Ideal: História das Ideias, de Isaiah Berlin, A Destruição do Espírito Americano, de Allan Bloom, A Pluralidade dos Mundos, de Thomas S. Kuhn, Tempestades de Aço, de Ernst Jünger, A Religião Woke, de Jean-François Braunstein, Aquele por Quem o Escândalo Chega, de Réne Girard, Colonialismo, Um Juízo Moral, de Nigel Biggar, e As Origens do Conflito Israelo-Árabe, de Georges Bensoussan.
Os Livros Não se Rendem
Inglaterra: Uma Elegia
Roger Scruton
Não Ficção / Filosofia
264 páginas · 15×23 · 16 €
Nas livrarias a 5 de março de 2024