A Jennifer é nova na escola, mas não tenta encaixar no grupo nem agradar aos outros. Tem a sua própria maneira de agir, não procura ser igual às outras raparigas e diz o que realmente pensa. A Mallory acha que ela precisa de uma lição, pois ninguém pode ser tão livre. Mas quando a Jennifer desaparece, a jovem vai questionar o seu comportamento e mergulhar fundo nas suas motivações.

A Jennifer Chan não está sozinha (ed. Fábula), de Tae Keller. Tradução de Dulce Afonso. Nas livrarias a 04 de março. Excerto para leitura aqui.

«Senti uma nuvem de vergonha alheia, seguida de preocupação e de uma necessidade de a proteger. Mas, depois, tive um sentimento ainda mais agudo, como um pedaço de vidro partido dentro de uma caixa de algodão.» p. 49

«Um olhar fascinante sobre o bullying e os seus efeitos. Tae Keller traça um retrato emocional dos adolescentes ansiosos e cheios de dúvidas, em luta por estatuto social e à procura da sua identidade. Esta história é uma possível solução para superar dias mais difíceis.» Kirkus

SINOPSE

A Jennifer desapareceu e há muitas razões possíveis para isso.

A Jennifer Chan acaba de se mudar para a cidade. Ela não se preocupa com as leis da escola, nem com as leis do Universo. A Mallory Moss conhece bem as regras e a mais importante é: para sobreviver, tens de te integrar e ser como os outros membros do grupo. Um lema que não parece aplicar-se à Jennifer. Toda a comunidade fica em sobressalto quando a Jennifer desaparece. É então que a Mallory vai à sua procura e se confronta com os motivos que podem ter levado a Jennifer a fugir… e com as incómodas verdades escondidas dentro de si.

Tae Keller ilumina a escuridão com esta belíssima história sobre o que é certo e errado, a complexidade das amizades, as consequências imprevisíveis do bullying e o poder que todos temos de nos mudarmos uns aos outros.

A AUTORA

TAE KELLER Autora americana vencedora do Prémio Newbery e autora bestseller do New York Times de livros como When You Trap a Tiger e The Science of Breakable Things. Nasceu e cresceu em Honolulu, Havai, entre arroz púrpura, kimchi e muitas histórias. Atualmente, escreve sobre raparigas em busca da sua própria voz e vive em Seattle com a sua família, rodeada de livros.