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Retrato do artista quando jovem contista

Livros do Brasil expande coleção Miniatura com a publicação de Oito Contos, uma seleção das mais célebres narrativas curtas com a assinatura de Dylan Thomas. 

Com tradução de José Lima, nestes Oito Contos, Dylan Thomas como que nos ensina que as ervas daninhas crescem onde pouco seria esperar que crescessem. De ambiência aqui e ali sinistra, nestas linhas originalmente publicadas entre 1934 e 1952 pululam bruxas e velhas, pêssegos e cachorros, móveis com fartura. São histórias de amor ou de miséria, divertidas ou desoladoras, todas elas plenas de vívidas imagens poéticas e reveladoras de uma comovente compaixão pelos seres que as habitam. «Thomas escreveu com uma eloquência inesquecível sobre ser-se humano», escreveria Gillian Clarke, do The Guardian, quanto ao estilo singular do autor falecido cedo demais.

O livro já se encontra em pré-venda e estará disponível nas livrarias a 25 de janeiro de 2024. 

SOBRE O LIVRO
Oito Contos
Dylan Thomas foi, além de um dos grandes poetas de língua inglesa do século xx, um extraordinário contista, dono de um sentido de humor singular e capaz da construção de personagens vibrantes, como comprovam os oito textos reunidos neste volume. Entre eles, «Os Pêssegos» ou «Um Sábado de Calor», baseados nas suas memórias de infância e juventude, «A Escola de Bruxas», narrativa repleta de misticismo inspirada na mitologia galesa, e «Móveis com Fartura», de humor surrealizante.

Ver primeiras páginas   

Título: Oito Contos
Autor: Dylan Thomas
Tradução: José Lima
Páginas: 152
PVP: 8,85
Coleção: Miniatura

SOBRE O AUTOR

Dylan Thomas
Nasceu em Swansea, no País de Gales, a 27 de outubro de 1914. Aos dezassete anos começou a trabalhar como jornalista no South Wales Evening Post e pouco depois rumou a Londres, onde rapidamente se afirmou como um dos poetas líricos mais importantes da sua geração. A partir de 1934 lançou vários livros de poesia, que culminaram na publicação dos seus Collected Poems em 1952. Ao longo da vida foi também escrevendo contos, sendo o seu livro mais célebre o autobiográfico Retrato do Artista quando Jovem Cão, de 1940. Foi autor de guiões para filmes e de programas para a rádio, entre eles a peça radiofónica Under Milk Wood. Entre 1950 e 1953 fez quatro visitas aos Estados Unidos, na sequência de convites para conferências. A 9 de novembro de 1953, pouco depois do seu trigésimo nono aniversário, com uma saúde enfraquecida pelo alcoolismo, faleceu no quarto de hotel onde estava hospedado em Nova Iorque. 

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