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"O Enigma da Falésia"

Edmar Duarte Pacheco, nome literário de António Vieira Pacheco, escreveu o seu primeiro romance. Trata-se de ‘O Enigma da Falésia’, uma produção com a chancela das Edições Toth, dirigida ao público geral.

O autor é jornalista, sendo natural de Lourenço Marques, Moçambique, mas adotou a Foz do Douro, Portugal, o seu porto de abrigo desde os 4 anos.

‘O Enigma da Falésia’ é um romance misterioso ambientado ao sudoeste alentejano, em Portugal, durante a segunda metade do Século XX.

O enredo central gira em torno de duas famílias que tem uma rixa há mais de cinquenta anos. Esta história revela a impiedade de uma mulher tanto no amor quanto na represália em contraste com o homem.

O autor Edmar Duarte Pacheco, leva os leitores por uma narrativa envolvente em paixão, ódio, intriga, mistério, mentiras e ‘suspense’ que se entrelaçam.

O desfecho surpreendente do Enigma da Falésia mantém o leitor cativo até à última página.

Edmar Duarte Pacheco revelou que’ O Enigma da Falésia surgiu de um sentimento, estado emocional no momento. Numa madrugada de outono escrevi três parágrafos, só para constatar como seria, e no dia seguinte aquilo transformou-se num prólogo de uma história…’

Quando questionado, quando surgiu a necessidade de escrever, Edmar Duarte Pacheco respondeu sem hesitação: ‘é uma questão interessante e com uma resposta demasiado simplificada. Tenho consciência de que, desde o meu nascimento, já escorria nas minhas veias um oceano de palavras. Contudo, a necessidade de escrever emergiu quando sofri um enfarte do miocárdio agudo durante a pandemia do COVID-19. Lutei para sobreviver, pois, pretendia demonstrar ao Universo que poderia ser ainda um poeta à solta.’

O autor confidenciou ainda que o seu principal projeto ‘é continuar a escrever’, mas antes pretende que o ‘Enigma da Falésia seja um sucesso. O futuro é desmesurável., um oceano, e escrever é uma forma de navegar. Quero que a escrita seja a minha fonte de rendimento, pois adoro escrever.’

Edmar Duarte Pacheco também divulgou quando tem que escrever, mas as ideias escasseiam vai ‘à Foz do Douro, no Porto. Sento-me no areal, junto a uma rocha, sinto o cheiro da maresia, ouço o barulho das ondas, observo o pôr do sol. A inspiração chega rapidamente se permanecer perto do mar.’, concluiu.

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