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Apresentação do 40ª Festival de Sintra

A 40ª edição do Festival de Sintra foi hoje apresentada no Centro Cultural Olga de Cadaval, sob o signo da novidade e da juventude. Linhas de força indissociáveis do sucesso deste festival, respeitando a memória e honrando a continuidade de quarenta anos de longevidade.

Apresentação do 40ª Festival de Sintra

A 40ª edição do Festival de Sintra foi hoje apresentada no Centro Cultural Olga de Cadaval, sob o signo da novidade e da juventude. Linhas de força indissociáveis do sucesso deste festival, respeitando a memória e honrando a continuidade de quarenta anos de longevidade.

Sem nunca esquecer que Sintra se impôs como momento anual incontornável, no quadro dos congéneres Festivais do mais alto nível internacional, a edição deste ano irá trazer um conjunto de primeiras figuras absolutas no mundo da música e da dança, num total de três dezenas de concertos e de espectáculos de dança.

“Vamos acolher artistas de renome e também jovens de elevado potencial, numa atitude de promover a valorização de talentos que o Festival de Sintra sempre tem patrocinado”, salientou o presidente da Câmara de Sintra, Fernando Seara, na cerimónia de apresentação do Festival, que irá decorrer de 10 de Junho a 30 de Julho.

São os casos do trio formado pelos pianistas Leif Ove Andsnes, violoncelista Heinrich Shiff e clarinetista Sabine Mayer, dos pianistas Jean-Yves Thibauder, Graham Johnson e jovens integrados num ciclo patrocinado por Martha Argerich, do soprano Ann Murray, de companhias de dança tão distintas como as do Grand Théatre de Genève, Nacional de Danza 1 de Espanha, Scottish Dance, Aterballetto, entre outros.

Por outro lado, o Festival de Sintra voltará, este ano, aos palcos de Monserrate e da Penha Longa, locais tão fascinantes como a Pena, Queluz, Seteais, Regaleira ou Palácio da Vila. O Centro Cultural Olga Cadaval será palco de todo o ciclo de bailado.

De acordo com Fernando Seara, nesta 40ª edição “houve a ousadia de relançar espaços, como Monserrate e Penha Longa, que num passado já longínquo, acolheram compositores e intérpretes. Locais mágicos que atraem melómanos e que contribuem para o prestígio, fascínio e encanto reconhecido por todos”.

A programação de música abre no dia 16 de Junho no palácio de Queluz com um concerto de Jean-Yves Thibaudet, com obras de Claude Debussy, Ferenc Liszt e Richard Wagner. O ciclo de bailado, que abre o festival, reúne grandes nomes consagrados e os novos valores do mundo da dança. A companhia Ballet du Grand Théâtre de Genève (Suíça) abre o festival a 10 de Junho com um programa que inclui as coreografias “Para-Dice”, “Selon Désir” e “Loin” de Sidi Larbi Cherkaoui.

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